Vazamento fatal
Deputado gaúcho está na mira da cassação
por quebrar sigilo de testemunha, que sofreu
atentado após sua delação
Rodrigo Rangel
Arremessada para o anonimato pelos escândalos que consomem a agenda do Congresso, uma CPI pouco conhecida trabalha quase silenciosamente para desvendar os negócios das quadrilhas que traficam armas no Brasil. Criada em março, a CPI do Tráfico de Armas passa longe das denúncias de mensalão, mas pode contribuir para alargar o número de cassações de mandatos numa das legislaturas mais conturbadas da história da Câmara. O mandato que está em risco é de um integrante da própria CPI do Tráfico de Armas, o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), peça-chave de um enredo que mistura ameaça, chantagem, tentativa de suborno, tiros e vazamento de informações sigilosas.
Deputado gaúcho está na mira da cassação
por quebrar sigilo de testemunha, que sofreu
atentado após sua delação
Rodrigo Rangel
Arremessada para o anonimato pelos escândalos que consomem a agenda do Congresso, uma CPI pouco conhecida trabalha quase silenciosamente para desvendar os negócios das quadrilhas que traficam armas no Brasil. Criada em março, a CPI do Tráfico de Armas passa longe das denúncias de mensalão, mas pode contribuir para alargar o número de cassações de mandatos numa das legislaturas mais conturbadas da história da Câmara. O mandato que está em risco é de um integrante da própria CPI do Tráfico de Armas, o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), peça-chave de um enredo que mistura ameaça, chantagem, tentativa de suborno, tiros e vazamento de informações sigilosas.
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