Em nota, Polícia Federal afirma que o
ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior depôs a pedido do
senador tucano Aloysio Nunes, noticiando supostos crimes narrados no
livro 'Assassinato de Reputações – Um crime de Estado'; ele disse que
foi conduzido “de forma coercitiva”, “num gesto de afronta, violência e
abuso”; no entanto, chegou à PF dirigindo seu próprio carro na companhia
de um amigo
247 – A Policia Federal rebateu a versão de
Romeu Tuma Junior sobre sua convocação para depor na sede do órgão em
São Paulo. Em nota, o órgão afirma que o ex-secretário nacional de
Justiça depôs a pedido do senador tucano Aloysio Nunes, noticiando
supostos crimes narrados no livro 'Assassinato de Reputações – Um crime
de Estado'.
Ele disse que foi conduzido “de forma coercitiva”, “num gesto de
afronta, violência e abuso”. No entanto, chegou à PF dirigindo seu
próprio carro na companhia de um amigo.
Leia:
Brasília/DF – Em relação às matérias veiculadas sobre suposta
detenção de Romeu Tuma Júnior em seu escritório hoje, 5/8, na cidade de
São Paulo, a Polícia Federal informa:
1 – A PF recebeu
representação do senador Aloysio Nunes Ferreira com reportagem da
Revista Veja noticiando supostos crimes narrados no livro 'Assassinato
de Reputações – Um crime de Estado';
2 – Desde o mês de
fevereiro, a Polícia Federal intimou diversas vezes o autor do livro,
inclusive por meio de sua advogada, para que pudesse esclarecer os fatos
mencionados na obra;
3 – A PF determinou condução
coercitiva para que Tuma Junior comparecesse na Superintendência em São
Paulo e prestasse informações que auxiliassem na investigação;
4 – O depoimento foi realizado e a testemunha logo após liberada.
Divisão de Comunicação Social da Polícia Federal