Reuters/Brasil Online
NOVA IGUAÇU (Reuters) - Nas vésperas da eleição presidencial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em uma propaganda velada para sua candidata, Dilma Rousseff (PT), que o população está mais exigente e não quer voltar a ser maltratada.
"O povo aprendeu a cobrar. O povo está mais esperto e inteligente. Sabe o que é bom e não quer mais ser tratado como se fosse de segunda categoria", disse Lula na cidade de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense.
No local, ele inaugurou a segunda Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h da cidade, a 38a do Estado do Rio de Janeiro. São 80 no país.
Segundo Lula, as UPAs mostram referência na área da saúde, setor sistematicamente criticado pelo candidato de oposição, José Serra (PSDB).
Mais cedo, o presidente Lula esteve no morro Santa Marta, onde lançou um programa de turismo para comunidades pacificadas e defendeu a difusão da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) pelo país a exemplo das favelas do Rio de Janeiro.
"É possível ter paz se o Estado cumpre com o seu papel", disse.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
NOVA IGUAÇU (Reuters) - Nas vésperas da eleição presidencial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em uma propaganda velada para sua candidata, Dilma Rousseff (PT), que o população está mais exigente e não quer voltar a ser maltratada.
"O povo aprendeu a cobrar. O povo está mais esperto e inteligente. Sabe o que é bom e não quer mais ser tratado como se fosse de segunda categoria", disse Lula na cidade de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense.
No local, ele inaugurou a segunda Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h da cidade, a 38a do Estado do Rio de Janeiro. São 80 no país.
Segundo Lula, as UPAs mostram referência na área da saúde, setor sistematicamente criticado pelo candidato de oposição, José Serra (PSDB).
Mais cedo, o presidente Lula esteve no morro Santa Marta, onde lançou um programa de turismo para comunidades pacificadas e defendeu a difusão da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) pelo país a exemplo das favelas do Rio de Janeiro.
"É possível ter paz se o Estado cumpre com o seu papel", disse.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)