Brasília - O presidente licenciado do PDT e ministro do Trabalho, Carlos Lupi, reforçou ontem que o partido impedirá qualquer tentativa de aliança do senador Osmar Dias com o PSDB no Paraná. Segundo ele, também não há qualquer problema familiar na candidatura de Osmar a governador, mesmo com a indicação do irmão Alvaro para a vaga de vice na chapa do tucano José Serra na disputa presidencial.
“Em hipótese nenhuma o Osmar estará ao lado de uma chapa do PSDB. Ele tem duas opções: é Dilma ou Dilma”, declarou. O ministro disse que a decisão não é nenhuma novidade e que o próprio senador assinou uma deliberação do partido que veda qualquer traição à aliança nacional entre pedetistas e petistas.
Lupi, porém, preferiu não falar sobre possíveis sanções ao paranaense caso ele decida contrariar essa resolução. “Não trabalho com essa hipótese, hoje [ontem] eu tenho a absoluta certeza de que o Osmar será candidato a governador e que vai ganhar as eleições.”
Pela legislação eleitoral, o pedetista terá força para impedir a candidatura à reeleição de Osmar em caso de apoio aos tucanos. A única saída seria uma chapa independente, em que o senador ficaria neutro na disputa estadual.
Para o ministro, há um erro de interpretação na ideia de que Osmar precisa desistir da candidatura ao Palácio Iguaçu em função do irmão. “Eu não me envolvo em questão de família, mas a candidatura a vice não recebe voto, é secundária.”
Lupi afirmou que é melhor Alvaro pedir para não ser escalado na chapa de Serra. “Seria muito egoísmo dele [Alvaro] pedir para o irmão deixar escapar as chances de se eleger governador para ir como vice de uma candidatura que sabidamente não tem chances de vitória.”
O pedetista foi um dos principais articuladores das reuniões com PMDB e PT, na semana passada, que definiram a desistência do governador Orlando Pessuti em favor de Osmar. “O Osmar só perdeu a eleição passada para governador por uma acaso do destino. Agora ele está ainda mais forte, com o apoio fechado da ministra Dilma e do presidente Lula.”
“Em hipótese nenhuma o Osmar estará ao lado de uma chapa do PSDB. Ele tem duas opções: é Dilma ou Dilma”, declarou. O ministro disse que a decisão não é nenhuma novidade e que o próprio senador assinou uma deliberação do partido que veda qualquer traição à aliança nacional entre pedetistas e petistas.
Lupi, porém, preferiu não falar sobre possíveis sanções ao paranaense caso ele decida contrariar essa resolução. “Não trabalho com essa hipótese, hoje [ontem] eu tenho a absoluta certeza de que o Osmar será candidato a governador e que vai ganhar as eleições.”
Pela legislação eleitoral, o pedetista terá força para impedir a candidatura à reeleição de Osmar em caso de apoio aos tucanos. A única saída seria uma chapa independente, em que o senador ficaria neutro na disputa estadual.
Para o ministro, há um erro de interpretação na ideia de que Osmar precisa desistir da candidatura ao Palácio Iguaçu em função do irmão. “Eu não me envolvo em questão de família, mas a candidatura a vice não recebe voto, é secundária.”
Lupi afirmou que é melhor Alvaro pedir para não ser escalado na chapa de Serra. “Seria muito egoísmo dele [Alvaro] pedir para o irmão deixar escapar as chances de se eleger governador para ir como vice de uma candidatura que sabidamente não tem chances de vitória.”
O pedetista foi um dos principais articuladores das reuniões com PMDB e PT, na semana passada, que definiram a desistência do governador Orlando Pessuti em favor de Osmar. “O Osmar só perdeu a eleição passada para governador por uma acaso do destino. Agora ele está ainda mais forte, com o apoio fechado da ministra Dilma e do presidente Lula.”
Gazeta do Povo