A aprovação da gestão de Kassab (DEM) foi fortemente abalada no último ano, segundo dados da pesquisa Ibope, encomendada pelo movimento Nossa São Paulo. A pesquisa foi realizada em dezembro de 2009 e os resultados foram divulgados na manhã desta terça-feira (19).
Em relação à pesquisa anterior, de novembro de 2008, passou de 12% para 26% a quantidade de pessoas que avalia a administração municipal como ruim ou péssima. Dentre os que a consideram ótima ou boa, o percentual caiu de 46% para 28%.
Os números coincidem com a queda nos índices de outros indicadores de bem-estar na cidade. Por exemplo, aumentou de 6% para 28% a quantidade de pessoas que afirma temer alagamentos.
Também apresentaram altas o receio em relação ao trânsito (16% para 18%), atropelamentos (7% para 13%), assaltos ou roubos (57% para 65%) e torcidas de futebol (6% para 11%).
A avaliação foi feita com base no IRBEM (Indicadores de Referência de bem-estar no Município), que compreende aspectos como saúde, transporte, habitação, meio ambiente, trabalho, espiritualidade, sexualidade, transparência e participação política, entre outros.
A nota média de São Paulo foi de 4,8 pontos numa escala de 1 a 10. A nota 1 significa estar totalmente insatisfeito; a nota 10, totalmente satisfeito.
A pesquisa do Ibope entrevistou 1.512 entrevistados, entre 2 e 16 de dezembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Um ano atrás, 53% afirmavam que não sairiam de São Paulo; em dezembro de 2009, houve uma inversão: 57% afirmaram que gostariam de morar em outra cidade, e só 41% preferem ficar. No topo da avaliação ficou o quesito das relações humanas, com 6,5, seguido de religião e espiritualidade (com 6,3). O item trabalho também obteve nota acima da média, com 6,2, embora o número de entrevistados que consideram algum aspecto do trabalho bom ou ótimo não tenha passado de 25%.
Saúde e educação ficaram com uma média de 5,1 e 5,0, respectivamente. Mais de 60% acreditam que não há democracia na educação e 71% acham que o serviço para agendar consultas, exames e resultados nos sistemas de saúde é ruim ou péssimo. Os menores índices, por sua vez, ficaram com segurança (4,3), transporte (4,0), desigualdade social (3,9).
A nota mais baixa ficou com transparência e participação política (nota 3,3), revelando grande aumento no grau de insatisfação e impopularidade da administração municipal atual. A honestidade dos governantes foi avaliada por 92% dos entrevistados como ruim ou péssima, e a punição à corrupção e a transparência dos investimentos púbicos foram mal avaliados por 88%. A nota para honestidade dos políticos foi de apenas 2,3.
AE
Em relação à pesquisa anterior, de novembro de 2008, passou de 12% para 26% a quantidade de pessoas que avalia a administração municipal como ruim ou péssima. Dentre os que a consideram ótima ou boa, o percentual caiu de 46% para 28%.
Os números coincidem com a queda nos índices de outros indicadores de bem-estar na cidade. Por exemplo, aumentou de 6% para 28% a quantidade de pessoas que afirma temer alagamentos.
Também apresentaram altas o receio em relação ao trânsito (16% para 18%), atropelamentos (7% para 13%), assaltos ou roubos (57% para 65%) e torcidas de futebol (6% para 11%).
A avaliação foi feita com base no IRBEM (Indicadores de Referência de bem-estar no Município), que compreende aspectos como saúde, transporte, habitação, meio ambiente, trabalho, espiritualidade, sexualidade, transparência e participação política, entre outros.
A nota média de São Paulo foi de 4,8 pontos numa escala de 1 a 10. A nota 1 significa estar totalmente insatisfeito; a nota 10, totalmente satisfeito.
A pesquisa do Ibope entrevistou 1.512 entrevistados, entre 2 e 16 de dezembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Um ano atrás, 53% afirmavam que não sairiam de São Paulo; em dezembro de 2009, houve uma inversão: 57% afirmaram que gostariam de morar em outra cidade, e só 41% preferem ficar. No topo da avaliação ficou o quesito das relações humanas, com 6,5, seguido de religião e espiritualidade (com 6,3). O item trabalho também obteve nota acima da média, com 6,2, embora o número de entrevistados que consideram algum aspecto do trabalho bom ou ótimo não tenha passado de 25%.
Saúde e educação ficaram com uma média de 5,1 e 5,0, respectivamente. Mais de 60% acreditam que não há democracia na educação e 71% acham que o serviço para agendar consultas, exames e resultados nos sistemas de saúde é ruim ou péssimo. Os menores índices, por sua vez, ficaram com segurança (4,3), transporte (4,0), desigualdade social (3,9).
A nota mais baixa ficou com transparência e participação política (nota 3,3), revelando grande aumento no grau de insatisfação e impopularidade da administração municipal atual. A honestidade dos governantes foi avaliada por 92% dos entrevistados como ruim ou péssima, e a punição à corrupção e a transparência dos investimentos púbicos foram mal avaliados por 88%. A nota para honestidade dos políticos foi de apenas 2,3.
AE
Kassab era o vice do Serra. Kassab é cria do Serra. Serra fez questão que ele fosse prefeito. A gente avisou que Kassab era um embuste,um produto da mídia de SP. Deu no que deu . Não foi por falta de aviso.