-Que moral tem Arthur Virgílio do PSDB, para pedir no Conselho de Ética no Senado que se investigue, ou que se casse quem quer que seja? Ele tem que ser investigado e cassado .Ele diz em seus discurso que querem que ele se cale, ninguém quer calar o Arthur Virgílio. Queremos que ele fale porque mentiu que pagou o empréstimo que fez do Agaciel Maia. Mentiu porque disse que pagou com a devolução de IR de 2004, quando site da Receita que é público, mostrou que ele não teve devolução de IR em 2004. O blog Os Amigos do Presidente Lula, mostrou que ele mentiu. No ano de 2005, em que seria depositado o IR a restituir do ano base 2004, está lá no site da Recita Federal." Saldo inexistente de imposto a pagar ou restituir" Mentiu, na cara dura. Fala Senador ninguém quer lhe calar.
-Outro fato que chama a atenção. Arthur Virgilio pegou o empréstimo do Agaciel Maia em 2003. Agaciel depositou 10 mil na conta de Virgílio Durante viagem a Paris com a família, em 2003. Arthur Virgílio disse que: "Carlos Homero me disse que havia resolvido isso (os R$ 10 mil) via Agaciel. E perguntei: 'Mas, escute, não quero ficar com dívida nas mãos desse sujeito'", disse Virgílio. Porque em 2003 Arthur Virgílio disse que não queria ficar com dividas nas mão desse "sujeito"? O que Arthur Virgílio já sabia em 2003 sobre o Agaciel Maia, que era diretor do Senado e não denunciou, não investigou na época, e se limitou a dizer "dividas nas mão desse sujeito"? O que ele tinha contra o tal "sujeito" em 2003 que tão prontamente em um domingo resolve o problema financeiro dele em Paris? Fala senador, conta o que sabia sobre Agaciel Maia em 2003, e escondeu, omitiu? No mínimo o senador Arthur Virgílio sabia que ele emprestava dinheiro, e de onde vinha esse dinheiro, o senador nunca quis saber? Quem foram os bondosos amigos que pagaram sua dívida? Eles não tem nome? Fala Senador, ninguém quer lhe calar.
-O Carlos Alberto Nina Neto, filho do amigo e seu subchefe de gabinete, Carlos Homero Nina, resolve estudar no Exterior. Ele foi contratado em 21 de maio de 2003 como assistente técnico, com salário de cerca de R$ 10 mil. Em 2005, entre maio e julho, foi para Barcelona para um mestrado e continuou recebendo salário. Depois, passou mais de um ano fora, entre outubro de 2006 e novembro de 2007, fazendo pós-graduação, recebendo o salário, ou seja nós contribuintes pagamos para o filho do seu chefe da gabinete estudar no exterior. Dinheiro público, e o Arthur Virgilio diz: Esse é um equívoco do qual me penitencio, um erro pelo qual mereço ser, sim, criticado"? Como assim merece ser criticado, merece ser cassado, e deveria devolver o montante que foi pago em salários para o funcionário fantasma, com juro e correção monetária aos cofres públicos.
-Outra falácia, foi as despesas médicas de sua mãe pagas pelo Senado. Vítima de Alzheimer, teve as despesas médicas no valor de R$ 723 mil custeadas pelo Senado, quando o permitido pelo regimento interno era um ressarcimento de até R$ 30 mil por ano. Em seu discurso, ele preferiu jogar a responsabilidade pela autorização do pagamento nas costas de Agaciel??? Como assim, então ele teve tem uma despesa de R$ 723 mil paga com dinheiro público e não sabia quem pagava, e não sabia que não era permitido??? Ele senador velho de casa, não conhecia o regimento??? É pensar que somos idiotas. Fala senador Virgílio, quando é que vai ser devolvida toda essa dinheirama pública para os cofres públicos? Pode falar senador ninguém quer lhe calar, seremos todos bons ouvintes.
-Diante dessa avalanche de corrupção, de apropriação indébita do dinheiro público, cadê o PT, o PMDB, o PSOL, o senador Cristovam Buarque, o senador Suplicy, o senador Pedro Simon, o senador Mercadante para pedir a cassação do Arthur Virgílio?? Porque só o Sarney??
-Outro fato que chama a atenção. Arthur Virgilio pegou o empréstimo do Agaciel Maia em 2003. Agaciel depositou 10 mil na conta de Virgílio Durante viagem a Paris com a família, em 2003. Arthur Virgílio disse que: "Carlos Homero me disse que havia resolvido isso (os R$ 10 mil) via Agaciel. E perguntei: 'Mas, escute, não quero ficar com dívida nas mãos desse sujeito'", disse Virgílio. Porque em 2003 Arthur Virgílio disse que não queria ficar com dividas nas mão desse "sujeito"? O que Arthur Virgílio já sabia em 2003 sobre o Agaciel Maia, que era diretor do Senado e não denunciou, não investigou na época, e se limitou a dizer "dividas nas mão desse sujeito"? O que ele tinha contra o tal "sujeito" em 2003 que tão prontamente em um domingo resolve o problema financeiro dele em Paris? Fala senador, conta o que sabia sobre Agaciel Maia em 2003, e escondeu, omitiu? No mínimo o senador Arthur Virgílio sabia que ele emprestava dinheiro, e de onde vinha esse dinheiro, o senador nunca quis saber? Quem foram os bondosos amigos que pagaram sua dívida? Eles não tem nome? Fala Senador, ninguém quer lhe calar.
-O Carlos Alberto Nina Neto, filho do amigo e seu subchefe de gabinete, Carlos Homero Nina, resolve estudar no Exterior. Ele foi contratado em 21 de maio de 2003 como assistente técnico, com salário de cerca de R$ 10 mil. Em 2005, entre maio e julho, foi para Barcelona para um mestrado e continuou recebendo salário. Depois, passou mais de um ano fora, entre outubro de 2006 e novembro de 2007, fazendo pós-graduação, recebendo o salário, ou seja nós contribuintes pagamos para o filho do seu chefe da gabinete estudar no exterior. Dinheiro público, e o Arthur Virgilio diz: Esse é um equívoco do qual me penitencio, um erro pelo qual mereço ser, sim, criticado"? Como assim merece ser criticado, merece ser cassado, e deveria devolver o montante que foi pago em salários para o funcionário fantasma, com juro e correção monetária aos cofres públicos.
-Outra falácia, foi as despesas médicas de sua mãe pagas pelo Senado. Vítima de Alzheimer, teve as despesas médicas no valor de R$ 723 mil custeadas pelo Senado, quando o permitido pelo regimento interno era um ressarcimento de até R$ 30 mil por ano. Em seu discurso, ele preferiu jogar a responsabilidade pela autorização do pagamento nas costas de Agaciel??? Como assim, então ele teve tem uma despesa de R$ 723 mil paga com dinheiro público e não sabia quem pagava, e não sabia que não era permitido??? Ele senador velho de casa, não conhecia o regimento??? É pensar que somos idiotas. Fala senador Virgílio, quando é que vai ser devolvida toda essa dinheirama pública para os cofres públicos? Pode falar senador ninguém quer lhe calar, seremos todos bons ouvintes.
-Diante dessa avalanche de corrupção, de apropriação indébita do dinheiro público, cadê o PT, o PMDB, o PSOL, o senador Cristovam Buarque, o senador Suplicy, o senador Pedro Simon, o senador Mercadante para pedir a cassação do Arthur Virgílio?? Porque só o Sarney??
MATÉRIA DA ISTOÉ
O líder do PSDB no Senado reconhece ter recebido vantagens indevidas, como foi denunciado por ISTOÉ, e diz que vai devolver o dinheiro público
O líder do PSDB no Senado reconhece ter recebido vantagens indevidas, como foi denunciado por ISTOÉ, e diz que vai devolver o dinheiro público
Na segunda-feira 29, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) subiu à tribuna do Senado para responder às denúncias publicadas por ISTOÉ. Durante três horas e 20 minutos, fez um dos discursos mais longos da história da Casa. Mas tudo não passou de pura retórica. Sem nenhum documento, Virgílio esbravejou ao vento. Ele não rebateu as acusações e confirmou com mais detalhes os fatos trazidos à tona. Na verdade, o senador autoincriminou-se. A partir de seu relato inflamado, ficou claro que o líder do PSDB no Senado infringiu os artigos do Código de Ética que preveem sanções para casos de abuso de prerrogativa e obtenção de vantagens indevidas e doações.E mais: ao reconhecer os pecados cometidos no exercício do mandato, o senador demonstrou que, embora seja severo na hora de julgar adversários políticos, costuma adotar padrões éticos bem mais elásticos em relação às próprias atitudes.
Segundo reportagem de ISTOÉ, Virgílio manteve um servidor fantasma lotado em seu gabinete. No discurso, o senador, visivelmente alterado, admitiu que errou ao manter na folha de pagamento do Senado Carlos Alberto Nina Neto, filho do amigo e seu subchefe de gabinete, Carlos Homero Nina, mesmo quando ele resolveu estudar no Exterior. Nina Neto foi contratado em 21 de maio de 2003 como assistente técnico, com salário de cerca de R$ 10 mil. Em 2005, entre maio e julho, foi para Barcelona para um mestrado e continuou recebendo salário. Depois, passou mais de um ano fora, entre outubro de 2006 e novembro de 2007, fazendo pós-graduação. De volta ao Brasil, continuou no gabinete de Virgílio até ser exonerado em 22 de outubro de 2008. "Esse é um equívoco do qual me penitencio, um erro pelo qual mereço ser, sim, criticado", resignou-se. De acordo com o tucano, Carlos Homero chegou a aconselhar que ele pedisse à Mesa Diretora para "dar autorização" e ainda "pagar as diárias" do filho. Virgílio achou que as diárias "eram demais", mas por conta própria decidiu pagar os salários, "sem a noção clara do pecado".
O pecado que Virgílio cometeu está tipificado no artigo 5º do Código de Ética do Senado como abuso de prerrogativa. Não por acaso, dois dias depois, na quarta-feira 1º, ele anunciou que venderá imóveis da família para ressarcir o Senado pelo que pagou indevidamente, durante quase dois anos, ao ex-servidor do seu gabinete. "Era dinheiro da Nação brasileira que não poderia ter sido usado dessa forma", admitiu em novo discurso, mais cauteloso e comedido."Era dinheiro da Nação brasileira que não poderia ter sido usado dessa forma"Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB no Senado
DÍVIDA
Segundo o tucano,amigos o ajudaram a pagarAgaciel Maia
Não foi um súbito ato de arrependimento que o fez lançar mão dos bens de família. O senador, na prática, usou um expediente bastante conhecido.Com a decisão de repor o prejuízo do Tesouro, antecipou-se à ameaça de ser alvo de uma representação do PMDB no Conselho de Ética. Ou seja, mais uma vez lançou mão de seu estranho conceito de ética.Os discursos de Virgílio mudam ao sabor da hora. Há algum tempo ameaçou, na mesma tribuna do Senado, dar uma surra no presidente da República porque ele e sua família estariam sendo investigados a mando do PT. Meses depois, viajou ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no avião presidencial. Seu padrão ético também é volúvel. Virgílio não titubeou ao recorrrer, por meio de Homero Nina, ao então diretor-geral do Senado Agaciel Maia, para resolver uma emergência de caixa. Conseguiu, num domingo, um empréstimo de US$ 10 mil. O dinheiro, revelou ISTOÉ, serviu para liberar seu cartão de crédito, que estava bloqueado durante viagem com a família a Paris. Candidamente, como se nada tivesse acontecido, admitiu na tribuna que três amigos se cotizaram para pagar a dívida por ele. "Carlos Homero me disse que havia resolvido isso (os R$ 10 mil) via Agaciel. E perguntei: 'Mas, escute, não quero ficar com dívida nas mãos desse sujeito'", disse Virgílio. Argumentou também que não recebeu US$ 10 mil, mas sim R$ 10 mil. Ou seja, pelos seus curiosos padrões, jamais receberia "desse sujeito" US$ 10 mil. Mas aceitou de bom grado R$ 10 mil. Trata-se, portanto, de uma ética que leva em conta o câmbio. Será que o senador, também nesse caso, não tinha "noção clara do pecado"? Afinal, foi pela suspeita de que um de seus colegas, Renan Calheiros (PMDB-AL), teria tido despesas pagas por terceiros que o tucano defendia a cassação do então presidente do Senado.Outra denúncia de ISTOÉ que Virgílio não contestou em plenário foi a de que sua mãe, falecida em 2006, vítima de Alzheimer, teve as despesas médicas no valor de R$ 723 mil custeadas pelo Senado, quando o permitido pelo regimento interno era um ressarcimento de até R$ 30 mil por ano. Em seu discurso, ele preferiu jogar a responsabilidade pela autorização do pagamento nas costas de Agaciel. Disse que sua mãe não era sua dependente, mas de seu pai, o ex-senador Arthur Virgílio Filho. E anunciou que pediria informações à Mesa para saber se houve autorização para gastos acima do limite. "Esse homem (Agaciel), até quando me acusa, não consegue fugir de dizer que praticou uma ilegalidade. Se liberou tratamento que não deveria ter liberado, ressarcimento que não deveria, da minha mãe, praticou uma ilegalidade. Ou seja, quer me transformar em seu cúmplice ou transformar meu pai, falecido, em seu cúmplice", disse. Mas estranhamente só protestou depois que o fato veio a público.
Não foi um súbito ato de arrependimento que o fez lançar mão dos bens de família. O senador, na prática, usou um expediente bastante conhecido.Com a decisão de repor o prejuízo do Tesouro, antecipou-se à ameaça de ser alvo de uma representação do PMDB no Conselho de Ética. Ou seja, mais uma vez lançou mão de seu estranho conceito de ética.Os discursos de Virgílio mudam ao sabor da hora. Há algum tempo ameaçou, na mesma tribuna do Senado, dar uma surra no presidente da República porque ele e sua família estariam sendo investigados a mando do PT. Meses depois, viajou ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no avião presidencial. Seu padrão ético também é volúvel. Virgílio não titubeou ao recorrrer, por meio de Homero Nina, ao então diretor-geral do Senado Agaciel Maia, para resolver uma emergência de caixa. Conseguiu, num domingo, um empréstimo de US$ 10 mil. O dinheiro, revelou ISTOÉ, serviu para liberar seu cartão de crédito, que estava bloqueado durante viagem com a família a Paris. Candidamente, como se nada tivesse acontecido, admitiu na tribuna que três amigos se cotizaram para pagar a dívida por ele. "Carlos Homero me disse que havia resolvido isso (os R$ 10 mil) via Agaciel. E perguntei: 'Mas, escute, não quero ficar com dívida nas mãos desse sujeito'", disse Virgílio. Argumentou também que não recebeu US$ 10 mil, mas sim R$ 10 mil. Ou seja, pelos seus curiosos padrões, jamais receberia "desse sujeito" US$ 10 mil. Mas aceitou de bom grado R$ 10 mil. Trata-se, portanto, de uma ética que leva em conta o câmbio. Será que o senador, também nesse caso, não tinha "noção clara do pecado"? Afinal, foi pela suspeita de que um de seus colegas, Renan Calheiros (PMDB-AL), teria tido despesas pagas por terceiros que o tucano defendia a cassação do então presidente do Senado.Outra denúncia de ISTOÉ que Virgílio não contestou em plenário foi a de que sua mãe, falecida em 2006, vítima de Alzheimer, teve as despesas médicas no valor de R$ 723 mil custeadas pelo Senado, quando o permitido pelo regimento interno era um ressarcimento de até R$ 30 mil por ano. Em seu discurso, ele preferiu jogar a responsabilidade pela autorização do pagamento nas costas de Agaciel. Disse que sua mãe não era sua dependente, mas de seu pai, o ex-senador Arthur Virgílio Filho. E anunciou que pediria informações à Mesa para saber se houve autorização para gastos acima do limite. "Esse homem (Agaciel), até quando me acusa, não consegue fugir de dizer que praticou uma ilegalidade. Se liberou tratamento que não deveria ter liberado, ressarcimento que não deveria, da minha mãe, praticou uma ilegalidade. Ou seja, quer me transformar em seu cúmplice ou transformar meu pai, falecido, em seu cúmplice", disse. Mas estranhamente só protestou depois que o fato veio a público.
Fonte: ISTOÉ