29 julho 2009

O PMDB ESTÁ AGINDO E OS SENADORES PT?
O PMDB está agindo corretamente, se de fato denunciar esse bando de safado corrupto no Conselho de Ética. Seria uma limpeza importante no Senado. Eu pergunto e os senadores do PT? Não vão tomar nenhuma atitude contra esse réu confesso do Arthur Virgilío? Contra o Efraim de Morais do DEM com mais de 50 fantasmas contratados? Vão deixar esse corrupto do Marconi Perillo do PSDB, assumir a presidencia do Senado com essa vasta ficha criminal de longa data??? Então porque Sarney tem que cair, se vai assumir alguém bem pior que ele??? Cadê a mídia tão investigativa, tão sedenta por moralidade para cobrar e denunciar as mazelas desse bando como está fazendo com o Sarney? Não adianta Sarney sair e ficar esse bando de corruptos. Ou moraliza o Senado ou deixa como está, para não ficar pior, para não ficar mais desmoralizado nas mãos desses com vastas fichas de corrupção, protegidos da mídia, da imprensa. Pior é ver o senador Suplicy defender Marconi Perillo para a presidência do Senado.
O PMDB cogita entrar com representação contra outros tucanos, como Tasso Jereissati (CE), que usou verba de passagens aéreas para fazer manutenção de avião particular.


Renan disse ao tucano que vai ao Conselho de Ética contra o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), considerado pelos peemedebistas como "réu confesso" por admitir ter recebido empréstimo do ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia e contratado um funcionário-fantasma."O PSDB acaba de arranjar um jeito de se livrar do Arthur porque ele vai ser processado no conselho. As acusações são mais graves do que as que existem contra Sarney.
Painel FSP

Efraim Morais (DEM-PB): 52 funcionários fantasmas e carro oficial para uso particular
Fernando Rodrigues
Colunista do UOL, Em Brasília
atualizado em 21.05.2009
Para enviar e-mails para os personagens envolvidos, passe o mouse sobre o nome e clique para acessar o endereço eletronico de cada um.
16.05.2009
O escândalo
A revista Veja (aqui) do dia 20 de maio publicou texto relatando que o senador Efraim Moraes (DEM-PB) manteve 52 funcionários-fantasmas em seu gabinete nos últimos quatro anos. Eles seriam oficialmente contratados para trabalhar no Congresso mas trabalhariam como cabos eleitorais. Em salários, os fantasmas teriam custado R$ 6,7 milhões ao longo do tempo que o senador ocupou o cargo de primeiro-secretário (abrangendo os anos de 2005 a 2009).Efraim diz não ter feito nada fora da lei. Ele se defende invocando uma regra do Senado que permite aos funcionários lotados nos gabinetes dos senadores trabalharem em seus Estados.No dia 20 de maio, o Correio Braziliense (aqui) publicou que Efraim colocou à disposição da sua família o seu veículo oficial custeado por dinheiro público. Segundo jornal, ele teria transportado sua mulher a um luxuoso salão de beleza, buscado sobrinhas no aeroporto e até mesmo sendo usado pelo filho dele, o deputado Efraim Filho (DEM-PB), que não tem direito a veículo da Câmara dos Deputados.Pelas normas atuais, cada senador tem direito a uma cota de 25 litros de combustível por dia. Um ato de 2005 regula o uso dos carros oficiais pelos parlamentares e o texto não faz qualquer menção à utilização para algo que não seja ligado ao mandato parlamentar, como transporte de familiares.

Paredão. Depois dos tucanos Tasso e Arthur Virgílio (AM), estão na linha de tiro Tião Viana (PT-AC), Cristovam Buarque (PDT-DF) e Pedro Simon (PMDB-RS).

Marconi Perillo (PSDB-GO), 1º vice-presidente do Senado pode assumir o lugar do atual presidente, José Sarney (PMDB-AP), caso ocorra a renúncia ao cargo.Marconi é do PSDB. Foi governador de Goiás duas vezes e exerce seu mandato como senador até 2015.Veja abaixo a lista de inqueritos de Marconi:
Inquérito 2504 – Crimes contra a administração pública e licitação pública.
Inquérito 2481 – Concussão, corrupção passiva, prevaricação, tráfico de influência, corrupção ativa e abuso de autoridade
Inquérito 2714 – Crimes contra a administração pública. Corrupção passiva (corre em segredo de Justiça).
Inquérito 2751 – Investigação penal (corre em segredo de Justiça).

Ministério Público denuncia Perillo e Alcides por Caixa 2.
O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, denunciou o senador e o governardor de Goiás por fraude na campanha eleitoral de 2006.Da Revista Época – Por Matheus Leitão e Rodrigo RangelAté quinze dias atrás, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO) e o governador de Goiás, Alcides Rodrigues Filho (PP), formavam uma dupla de sucesso no mundo político. Depois de governar o estado por dois mandatos, acabando com o domínio do PMDB local, Perillo elegeu-se senador, em outubro de 2006, com 75% dos votos, e ainda transformou seu vice, o então desconhecido Alcides Filho, o “Cidinho”, em seu sucessor no governo.
HERÁCLITO FORTES E A FUNCIONÁRIA FANTASMA FILHA DE FHC
Luciana Cardoso, filha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), tem o salário de R$ 7600,00 no Senado. Eles está comissionada no gabinete do senador demo-pefelista Heráclito Fortes (DEM/PI), desde 2003, quando seu pai, FHC, deixou a presidência da República. O valor pago pelo Senado nestes 74 meses, desde 2003, à filha de FHC, além de 13º salário por 6 anos, soma o equivalente à R$ 608.000,00. Sobre este salário base, há os encargos da folha de pagamento, abonos de férias, horas extras, etc., etc., etc. Com isso o encosto da filha de FHC no Senado já deve ter custado ao contribuinte brasileiro mais de R$ 1 milhão, desde 2003.

ATENTEM PARA A DATA 2002
Perseguição política em Goiás - Marconi Perillo ataca
Por Indignado 02/10/2002 às 18:00
Governo goiano persegue quem o denuncia. Nesta semana ordenou o fechamento da Rádio K e reprimiu e prendeu manifestantes.
POLÍCIA DE MARCONI REPRIME VIOLENTAMENTE TRABALHADORES GOIÂNIA, 02 DE OUTUBRO DE 2002
No último sábado, 28 de setembro, às 16h30min, a polícia apreendeu os fotolitos e chapas que seriam usados na impressão do livro DOSSIÊ K, atendendo ao desejo de Marconi, que tenta impedir que o livro seja impresso antes do 1° e do 2° turno destas eleições. Na noite de segunda-feira, 30 de setembro, ordenou o fechamento da RÁDIO K, a sétima vez que isso acontece desde que foi eleito governador. Nesta terça-feira, 1° de outubro, seus capangas invadiram o comitê de Martiniano Cavalcante e Elias Vaz, apreendendo jornais e material de campanha. Como se não bastasse, na manhã de hoje, 2 de outubro, reprimiu violentamente uma manifestação pacífica na Avenida Goiás, que exigia a reabertura da Rádio K e a livre distribuição do Dossiê K. Ninguém escapou da fúria do Tempo Novo. O candidato ao senado Martiniano Cavalcante e o funcionário da Rádio K, Altair Tavares, foram espremidos pela cavalaria enquanto discursavam. Foram utilizadas bombas de gás contra os manifestantes, que ainda tiveram que enfrentar a truculência da Tropa de Choque e dos cães treinados pela PM. O resultado de tanta violência: quinze trabalhadores hospitalizados; dez manifestantes foram presos, entre eles o advogado Edilberto, da assessoria jurídica da Coligação Força do Cerrado, o fotógrafo Leo Iram e o companheiro Zelito, coordenador nacional do Movimento Terra, Trabalho e Liberdade. Nem nos tempos da ditadura militar vimos tamanha arbitrariedade. Os assassinos da verdade se escondem atrás do silêncio da imprensa goiana - comprada a peso de ouro - e da manipulação da justiça. Por que Marconi Perillo e seus protegidos, Lúcia Vânia e Demóstenes Torres, têm tanto medo de que o povo goiano conheça a verdade? ESCÂNDALO CELG/UNI-RIO Como Marconi autorizou o desvio de R$4,5 milhões da CELG para a campanha de Lúcia Vânia Marconi ordenou que a CELG contratasse a Fundação Pró-UNI-RIO, por R$10 milhões, sem concorrência, para fazer um serviço de consultoria jurídica já realizado pelos advogados da CELG. Era golpe. Dos R$5 milhões pagos adiantados à UNI-RIO, R$4,5 milhões foram desviados para a campanha de Lúcia Vânia, em 2000, para sua candidatura à prefeita de Goiânia. O Tribunal de Contas do Estado descobriu a fraude e pediu ao Ministério Público a abertura de processo contra Marconi. Uma ex-diretora da Fundação UNI-RIO está à disposição da justiça para contar tudo sobre o caso, inclusive na mão de quem entregou os R$4,5 milhões para a campanha de Lúcia Vânia. MARCONI PERILLO: DE POBRE A MILIONÁRIO EM MENOS DE QUATRO ANOS DE GOVERNO Quando ganhou a eleição, Marconi Perillo disse que era tão pobre que não teve dinheiro para terminar seu curso de Direito na Universidade Católica de Goiás. Em menos de quatro anos, o menino pobre que virou governador, multiplicou por mais de dez a área de sua fazenda em Pirinópolis e construiu uma espetacular mansão com luxo de Hollywood. Uma verdadeira Casa da Dinda do famigerado Collor, com direito a charutaria, heliporto, garagem para dezenas de carros, jardins babilônicos, piscinas etc. O DOSSIÊ K mostra também as escrituras das grandes fazendas que estão em nome de seu irmão que curiosamente nunca trabalhou na vida. E tem mais... PROCURA-SE UM PERILLO DESEMPREGADO Marconi, na campanha passada, denunciou a panelinha do PMDB. No governo, aprendeu direitinho e empregou 210 parentes, a maioria recebendo sem trabalhar. Tudo documentado no DOSSIÊ K, que mostra como o governador concedeu salários de R$9 mil para sua mulher. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL QUER A CASSAÇÃO DE MARCONI PERILLO Várias foram as ações propostas pelo Ministério Público contra o escandaloso gasto de verbas oficiais em promoção pessoal do governador candidato. Foram aproximadamente R$250 milhões - dinheiro do povo - torrados na imprensa para esconder escândalos e promover a falsa imagem positiva do governo. Em 2002, nos primeiros 6 meses, foram queimados R$60 milhões em publicidade absolutamente desnecessária. MARCONI TENTA FECHAR RÁDIO K O DOSSIÊ K traz a descrição minuciosa dos ataques de Marconi à RÁDIO K DO BRASIL. Como ele fechou a emissora por seis - agora sete - vezes, como tenta levar a emissora à falência, ameaçando seus anunciantes, como tentou fazer uma negociata para calar a Rádio K, oferecendo R$8 milhões, através de empresários testas-de-ferro para comprar a emissora. O governador também pediu em Brasília a cassação da rádio por decreto presidencial. 20 MILHÕES DE REAIS PARA SHOWS O DOSSIÊ K mostra também como Marconi fez para desviar R$20 milhões dos cofres públicos para comprar shows e declarações de votos de cantores e artistas.