DEM pede na Justiça acesso aos documentos da Castelo de Areia
BATEU O DESESPERO
A assessoria jurídica do Democratas (DEM) entrou nesta quarta-feira com um requerimento na Superintendência da Polícia Federal e duas petições na 6ª Vara Criminal da Justiça Federal, em Brasília (DF), solicitando o acesso aos processos investigatórios que lá tramitam relacionados à Operação Castelo de Areia. A legenda decidiu formalizar as solicitações após ter sido citada como uma das envolvidas na ação da Polícia Federal, que investiga crimes como lavagem de dinheiro e doações ilegais feitas por empresas a partidos políticos."Solicitamos o acesso a esses documentos para saber se, de fato, o DEM tem algum envolvimento nessa operação, a exemplo do que foi sugerido, e, se tiver, que envolvimento é esse. O partido tem o direito de saber que circunstâncias supostamente o envolvem, já que foi citado", justificou o advogado do DEM, Fabrício Medeiros.A tentativa de acessar o inquérito foi decidida pelo partido após considerações feitas pelo juiz Fausto Martin De Sanctis, responsável pelos decretos de prisão na Operação Castelo de Areia. Segundo Fabrício, o juiz teria "feito menção genérica" do partido quando determinou a busca e apreensão de documento da construtora Camargo Corrêa, supostamente envolvida em crimes de lavagem de dinheiro no exterior e doações financeiras ilegais a partidos políticos."Queremos apenas tomar pé da situação e saber o que há. Se ficar comprovado eu não há nada contra o DEM, nós vamos buscar a responsabilização daqueles que citaram o partido indevidamente neste caso", avisou o advogado do partido.
BATEU O DESESPERO
A assessoria jurídica do Democratas (DEM) entrou nesta quarta-feira com um requerimento na Superintendência da Polícia Federal e duas petições na 6ª Vara Criminal da Justiça Federal, em Brasília (DF), solicitando o acesso aos processos investigatórios que lá tramitam relacionados à Operação Castelo de Areia. A legenda decidiu formalizar as solicitações após ter sido citada como uma das envolvidas na ação da Polícia Federal, que investiga crimes como lavagem de dinheiro e doações ilegais feitas por empresas a partidos políticos."Solicitamos o acesso a esses documentos para saber se, de fato, o DEM tem algum envolvimento nessa operação, a exemplo do que foi sugerido, e, se tiver, que envolvimento é esse. O partido tem o direito de saber que circunstâncias supostamente o envolvem, já que foi citado", justificou o advogado do DEM, Fabrício Medeiros.A tentativa de acessar o inquérito foi decidida pelo partido após considerações feitas pelo juiz Fausto Martin De Sanctis, responsável pelos decretos de prisão na Operação Castelo de Areia. Segundo Fabrício, o juiz teria "feito menção genérica" do partido quando determinou a busca e apreensão de documento da construtora Camargo Corrêa, supostamente envolvida em crimes de lavagem de dinheiro no exterior e doações financeiras ilegais a partidos políticos."Queremos apenas tomar pé da situação e saber o que há. Se ficar comprovado eu não há nada contra o DEM, nós vamos buscar a responsabilização daqueles que citaram o partido indevidamente neste caso", avisou o advogado do partido.
Redação Terra
Foram pegos com a mão grande na grana ilegal. Querem porque querem saber, o quanto a PF sabe da roubalheira deles.
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