Príncipe de Mônaco autoriza, e Cacciola será extraditado para o Brasil
Das agências internacionais
Em Mônaco
Salvatore Cacciola, em foto de 2000
Entenda o casoO príncipe Alberto 2º de Mônaco seguiu a decisão do Tribunal autorizou a extradição do brasileiro Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka.No Brasil, Cacciola foi condenado, em 2005, pela 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, a 13 anos de prisão pelos crimes de peculato e gestão fraudulenta. Ele foi um dos pivôs do escândalo "Marka-FonteCindam", que causou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos."A decisão de extraditá-lo foi tomada pelo príncipe", confirmou a direção dos serviços judiciais de Mônaco, onde Cacciola está preso desde setembro de 2007. O advogado de Cacciola, Franck Michel, disse à agência France Presse que foi informado da decisão.Em 24 de junho, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos rejeitou um recurso de Cacciola que impediria sua extradição ao Brasil.O caso começou com a forte desvalorização do real em janeiro de 1999. Na ocasião, o banco Marka, propriedade de Caccioila, recebeu uma ajuda, considerada fraudulenta, do Banco Central brasileiro para cobrir as perdas em operações cambiais.O ex-banqueiro foi detido em 15 de setembro no Hotel Fairmont, um palácio de Mônaco onde passava férias, em uma revista policial de rotina das fichas do hotel, onde havia se registrado com o nome verdadeiro.
Salvatore Cacciola, em foto de 2000
Entenda o casoO príncipe Alberto 2º de Mônaco seguiu a decisão do Tribunal autorizou a extradição do brasileiro Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka.No Brasil, Cacciola foi condenado, em 2005, pela 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, a 13 anos de prisão pelos crimes de peculato e gestão fraudulenta. Ele foi um dos pivôs do escândalo "Marka-FonteCindam", que causou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos."A decisão de extraditá-lo foi tomada pelo príncipe", confirmou a direção dos serviços judiciais de Mônaco, onde Cacciola está preso desde setembro de 2007. O advogado de Cacciola, Franck Michel, disse à agência France Presse que foi informado da decisão.Em 24 de junho, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos rejeitou um recurso de Cacciola que impediria sua extradição ao Brasil.O caso começou com a forte desvalorização do real em janeiro de 1999. Na ocasião, o banco Marka, propriedade de Caccioila, recebeu uma ajuda, considerada fraudulenta, do Banco Central brasileiro para cobrir as perdas em operações cambiais.O ex-banqueiro foi detido em 15 de setembro no Hotel Fairmont, um palácio de Mônaco onde passava férias, em uma revista policial de rotina das fichas do hotel, onde havia se registrado com o nome verdadeiro.