Lula: Brasil vive momento de otimismo, reduz desigualdades e cresce para todos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (23) que o Brasil vive uma nova fase de otimismo. Em evento de comemoração dos 50 anos do parque industrial da Bayer de Belford Roxo, no Rio, ele comparou o momento atual com o vivido pelo país em 1958.
Lula citou o movimento de industrialização da época, o crescimento econômico, a conquista da Copa do Mundo e o processo de construção de Brasília.
“Resistimos e trabalhamos muito para que, 50 anos depois, o Brasil esteja vivendo outro momento de otimismo, outro momento muito bom, depois de décadas de estagnação da economia e de forte concentração de renda. O país hoje cresce de forma acelerada e para todos, reduzindo desigualdades sociais e regionais históricas”, disse.
Lula lembrou, porém, que, ao contrário de 58, o Brasil tem a inflação sob controle, é credor internacional e conquistou o grau de investimento. O presidente fez brincadeiras com a empresa. “Apesar de tudo, espero que a Bayer venda menos aspirina porque o brasileiro tem mais saúde, mais emprego, melhores salários, mais qualidade de vida e por isso não vai ter tanta dor de cabeça
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (23) que o Brasil vive uma nova fase de otimismo. Em evento de comemoração dos 50 anos do parque industrial da Bayer de Belford Roxo, no Rio, ele comparou o momento atual com o vivido pelo país em 1958.
Lula citou o movimento de industrialização da época, o crescimento econômico, a conquista da Copa do Mundo e o processo de construção de Brasília.
“Resistimos e trabalhamos muito para que, 50 anos depois, o Brasil esteja vivendo outro momento de otimismo, outro momento muito bom, depois de décadas de estagnação da economia e de forte concentração de renda. O país hoje cresce de forma acelerada e para todos, reduzindo desigualdades sociais e regionais históricas”, disse.
Lula lembrou, porém, que, ao contrário de 58, o Brasil tem a inflação sob controle, é credor internacional e conquistou o grau de investimento. O presidente fez brincadeiras com a empresa. “Apesar de tudo, espero que a Bayer venda menos aspirina porque o brasileiro tem mais saúde, mais emprego, melhores salários, mais qualidade de vida e por isso não vai ter tanta dor de cabeça
