Publicado em 26.10.2006
“Nós estamos extinguindo o PFL no Nordeste. Acabou, acabou e acabou”. Foram essas as palavras que o governador eleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), usou para traduzir as derrotas eleitorais que a esquerda nordestina está impondo ao PFL nessas eleições. Em tom de voz empolgante, na Praça do Carmo, Déda deu como exemplos as vitórias da esquerda no primeiro turno - a dele próprio em cima de João Alves Filho (PFL), em Sergipe, e a de Jacques Wagner (PT) sobre Paulo Souto (PFL), na Bahia. Em Pernambuco, Eduardo aparece à frente de Mendonça Filho (PFL) nas pesquisas.
Falando ao JC, Déda disse que vitórias como a da Bahia e de Sergipe são o resultado de um “avanço da esquerda democrática, que está sendo traduzido num quadro de indiscutível triunfo político”. Primeiro a lembrar Miguel Arraes, Déda levou a multidão ao delírio. “Como se fosse uma onda, eu vi Arraes descendo e subindo nos cartazes e bandeiras que o povo carregava”, disparou, suficiente para surgir o coro: “Arraes, guerreiro do povo brasileiro”. O ministro da Defesa, Waldir Pires (PT), também comoveu a platéia, relembrando o amigo: “Fico a imaginar que Arraes está aqui”, exaltou.
Em meio à massa, ainda na concentração, o ex-médico particular e amigo de Arraes, Ciro de Andrade Lima exprimiu o momento: “Acho que ele (Eduardo) está satisfazendo o sonho de Arraes, o povo na rua construindo a nação”.
Governador eleito do Ceará, Cid Gomes (PSB) ressaltou a capacidade de Eduardo e Humberto de aglutinar 18 partidos em uma frente ampla. “Assisti a um verdadeiro exemplo de democracia”, comemorou. A ausência nos discursos foi a do deputado Inocêncio Oliveira (PL), aliado de primeira hora de Eduardo.
“Nós estamos extinguindo o PFL no Nordeste. Acabou, acabou e acabou”. Foram essas as palavras que o governador eleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), usou para traduzir as derrotas eleitorais que a esquerda nordestina está impondo ao PFL nessas eleições. Em tom de voz empolgante, na Praça do Carmo, Déda deu como exemplos as vitórias da esquerda no primeiro turno - a dele próprio em cima de João Alves Filho (PFL), em Sergipe, e a de Jacques Wagner (PT) sobre Paulo Souto (PFL), na Bahia. Em Pernambuco, Eduardo aparece à frente de Mendonça Filho (PFL) nas pesquisas.
Falando ao JC, Déda disse que vitórias como a da Bahia e de Sergipe são o resultado de um “avanço da esquerda democrática, que está sendo traduzido num quadro de indiscutível triunfo político”. Primeiro a lembrar Miguel Arraes, Déda levou a multidão ao delírio. “Como se fosse uma onda, eu vi Arraes descendo e subindo nos cartazes e bandeiras que o povo carregava”, disparou, suficiente para surgir o coro: “Arraes, guerreiro do povo brasileiro”. O ministro da Defesa, Waldir Pires (PT), também comoveu a platéia, relembrando o amigo: “Fico a imaginar que Arraes está aqui”, exaltou.
Em meio à massa, ainda na concentração, o ex-médico particular e amigo de Arraes, Ciro de Andrade Lima exprimiu o momento: “Acho que ele (Eduardo) está satisfazendo o sonho de Arraes, o povo na rua construindo a nação”.
Governador eleito do Ceará, Cid Gomes (PSB) ressaltou a capacidade de Eduardo e Humberto de aglutinar 18 partidos em uma frente ampla. “Assisti a um verdadeiro exemplo de democracia”, comemorou. A ausência nos discursos foi a do deputado Inocêncio Oliveira (PL), aliado de primeira hora de Eduardo.
