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Bornhausen abandonará política
Presidente do PFL há treze anos, o senador Jorge Bornhausen (SC) decidiu abandonar a política. Concluído o seu mandato de senador, em dezembro, passará a dedicar-se a “atividades privadas”. Deixará também a presidência do PFL em maio de 2007. “Termino um ciclo de mandatos como presidente do partido e vou tratar da minha vida”.
Bornhausen, que já decidira não disputar um novo mandato de senador neste ano, agora radicaliza a sua decisão. Ministro por duas vezes –da Educação, sob Sarney, entre 86 e 87, e da Secretaria de Governo, nos estertores do governo Collor, em 92— o senador JURA (PSDB que ganha, e POLÍTICO que jura, é mentira pura) que recusaria até mesmo um eventual convite para voltar ao Executivo caso o tucano Geraldo Alckmin venha a eleger-se presidente da República.“Não tenho nenhuma intenção de participar do Executivo”, diz Bornhausen. “Não há nenhuma razão que me faça mudar de idéia. Já fui ministro de Estado duas vezes. Hoje, a função pública é muito carregada de percalços. E não estou mais a fim de me incomodar”. Planeja integrar o conselho consultivo de “uma ou outra empresa”. Como ex-presidente do PFL, terá um assento na Executiva do PFL na qualidade de "membro nato". Não exclui a hipótese de participar de reuniões esporáricas. E é só.
Presidente do PFL há treze anos, o senador Jorge Bornhausen (SC) decidiu abandonar a política. Concluído o seu mandato de senador, em dezembro, passará a dedicar-se a “atividades privadas”. Deixará também a presidência do PFL em maio de 2007. “Termino um ciclo de mandatos como presidente do partido e vou tratar da minha vida”.
Bornhausen, que já decidira não disputar um novo mandato de senador neste ano, agora radicaliza a sua decisão. Ministro por duas vezes –da Educação, sob Sarney, entre 86 e 87, e da Secretaria de Governo, nos estertores do governo Collor, em 92— o senador JURA (PSDB que ganha, e POLÍTICO que jura, é mentira pura) que recusaria até mesmo um eventual convite para voltar ao Executivo caso o tucano Geraldo Alckmin venha a eleger-se presidente da República.“Não tenho nenhuma intenção de participar do Executivo”, diz Bornhausen. “Não há nenhuma razão que me faça mudar de idéia. Já fui ministro de Estado duas vezes. Hoje, a função pública é muito carregada de percalços. E não estou mais a fim de me incomodar”. Planeja integrar o conselho consultivo de “uma ou outra empresa”. Como ex-presidente do PFL, terá um assento na Executiva do PFL na qualidade de "membro nato". Não exclui a hipótese de participar de reuniões esporáricas. E é só.