GOVERNO LULA
28/07/2006 - 12:49 Emprego: Brasil já criou 66% da meta de vagas formais do ano
O Brasil já gerou 66% da meta de novas vagas para 2006. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o número de postos criados nos seis primeiros meses do ano foi de 923.798 - contra um objetivo entre 1,3 milhão a 1,4 milhão ao longo de todo o ano.
Pelo sexto mês consecutivo, o país registra expansão do emprego com carteira assinada. Em junho, foram gerados 155.455 postos de trabalho, o que representa um aumento de 0,58% em relação ao mês anterior. A elevação do emprego nesse mês é resultado do desempenho positivo de quase todos os setores da economia, principalmente da agropecuária, dos serviços, da indústria de transformação e do comércio. Nos últimos 12 meses foram abertas 1.211.476 vagas e, de janeiro de 2003 a junho de 2006, um total de 4.346.488.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, os empregos tendem a crescer daqui em diante: “No primeiro semestre, tivemos em vários setores o impacto negativo do câmbio, agravado pela estiagem no sul do país. Para o próximo semestre, temos boas perspectivas e a agricultura, aparentemente, já apresenta sinais de recuperação”.
No primeiro semestre deste ano, o Brasil gerou 923.798 postos celetistas. O destaque foi a construção civil, que apresentou o melhor desempenho da série do Caged para o período, com a criação de 78.916 vagas. Já os setores de serviços (+ 324.829 empregos) e da indústria de transformação (+ 214.882 postos) registraram o segundo melhor resultado para o período. O melhor desempenho do setor de serviços se deu no primeiro semestre do ano passado (+351.120 vagas), enquanto o da indústria de transformação ocorreu no primeiro semestre de 2004 (+326.360 postos).
Um setor que contribuiu, particularmente, para a elevação do emprego em junho foi a agropecuária, com a geração de 64.708 empregos com carteira assinada. Isso se deve a fatores sazonais relacionados ao cultivo do café e de frutas cítricas. No setor de serviços (+ 41.167 empregos), o ramo que mais cresceu foi o de Serviços de Comércio e Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais, com a geração de 24.510 postos de trabalho.
Na indústria da transformação, responsável pela criação de 19.609 empregos em junho, os ramos que mais contribuíram para o resultado positivo foram os de produtos alimentícios (+ 12.397 vagas), têxtil (+ 3.516 postos) e química (+ 2.156 empregos). No mês, o comércio abriu 18.492 vagas, sendo 14.943 no comércio varejista. Já a construção civil registrou um aumento de 8.566 postos em junho.
A expansão do emprego ocorreu em todas as grandes regiões geográficas, com destaque para o Sudeste (+ 114.558 vagas). A Região Nordeste registrou um aumento de 26.676 empregos com carteira assinada. Os estados de São Paulo (+ 58.342 postos) e Minas Gerais (+54.168) foram os que mais se sobressaíram na geração de empregos.
Em junho, as nove regiões metropolitanas dos estados da BA, CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RS e SP foram responsáveis pela abertura de 30.269 vagas. O resultado é menor do que o apresentado pelo interior dos estados desses aglomerados urbanos (+ 107.326 postos), em virtude da presença mais marcante do setor agrícola nos municípios não metropolitanos. O interior de Minas Gerais (+ 51.302 postos) e São Paulo (+ 39.254 empregos) foram os que mais geraram postos de trabalho. Nas áreas metropolitanas, o destaque é São Paulo, com a abertura de 19.088 vagas.
Site do Ministério do Trabalho, com agências
O Brasil já gerou 66% da meta de novas vagas para 2006. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o número de postos criados nos seis primeiros meses do ano foi de 923.798 - contra um objetivo entre 1,3 milhão a 1,4 milhão ao longo de todo o ano.
Pelo sexto mês consecutivo, o país registra expansão do emprego com carteira assinada. Em junho, foram gerados 155.455 postos de trabalho, o que representa um aumento de 0,58% em relação ao mês anterior. A elevação do emprego nesse mês é resultado do desempenho positivo de quase todos os setores da economia, principalmente da agropecuária, dos serviços, da indústria de transformação e do comércio. Nos últimos 12 meses foram abertas 1.211.476 vagas e, de janeiro de 2003 a junho de 2006, um total de 4.346.488.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, os empregos tendem a crescer daqui em diante: “No primeiro semestre, tivemos em vários setores o impacto negativo do câmbio, agravado pela estiagem no sul do país. Para o próximo semestre, temos boas perspectivas e a agricultura, aparentemente, já apresenta sinais de recuperação”.
No primeiro semestre deste ano, o Brasil gerou 923.798 postos celetistas. O destaque foi a construção civil, que apresentou o melhor desempenho da série do Caged para o período, com a criação de 78.916 vagas. Já os setores de serviços (+ 324.829 empregos) e da indústria de transformação (+ 214.882 postos) registraram o segundo melhor resultado para o período. O melhor desempenho do setor de serviços se deu no primeiro semestre do ano passado (+351.120 vagas), enquanto o da indústria de transformação ocorreu no primeiro semestre de 2004 (+326.360 postos).
Um setor que contribuiu, particularmente, para a elevação do emprego em junho foi a agropecuária, com a geração de 64.708 empregos com carteira assinada. Isso se deve a fatores sazonais relacionados ao cultivo do café e de frutas cítricas. No setor de serviços (+ 41.167 empregos), o ramo que mais cresceu foi o de Serviços de Comércio e Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais, com a geração de 24.510 postos de trabalho.
Na indústria da transformação, responsável pela criação de 19.609 empregos em junho, os ramos que mais contribuíram para o resultado positivo foram os de produtos alimentícios (+ 12.397 vagas), têxtil (+ 3.516 postos) e química (+ 2.156 empregos). No mês, o comércio abriu 18.492 vagas, sendo 14.943 no comércio varejista. Já a construção civil registrou um aumento de 8.566 postos em junho.
A expansão do emprego ocorreu em todas as grandes regiões geográficas, com destaque para o Sudeste (+ 114.558 vagas). A Região Nordeste registrou um aumento de 26.676 empregos com carteira assinada. Os estados de São Paulo (+ 58.342 postos) e Minas Gerais (+54.168) foram os que mais se sobressaíram na geração de empregos.
Em junho, as nove regiões metropolitanas dos estados da BA, CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RS e SP foram responsáveis pela abertura de 30.269 vagas. O resultado é menor do que o apresentado pelo interior dos estados desses aglomerados urbanos (+ 107.326 postos), em virtude da presença mais marcante do setor agrícola nos municípios não metropolitanos. O interior de Minas Gerais (+ 51.302 postos) e São Paulo (+ 39.254 empregos) foram os que mais geraram postos de trabalho. Nas áreas metropolitanas, o destaque é São Paulo, com a abertura de 19.088 vagas.
Site do Ministério do Trabalho, com agências