26/07/2006 - 10:08 Melhora avaliação da economia pelo consumidor, aponta FGV
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) na economia brasileira aumentou tanto em relação à situação atual como em relação aos próximos seis meses. De acordo com dados divulgados hoje (26) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o índice, resultado da Sondagem de Expectativas do Consumidor, avançou 0,9% em julho na comparação com o mês anterior.
A pesquisa revelou que, entre os cinco quesitos considerados, houve melhora na avaliação dos consumidores a respeito da situação financeira da família. Em julho, 18,4% deles a consideraram boa, contra 17,1% em junho. Já a parcela dos que julgaram ruim a condição financeira familiar caiu de 16,9% para 17,1%.
Em relação ao Índice de Expectativa, que diz respeito à quantidade de consumidores que esperam comprar mais bens duráveis nos próximos seis meses, foi verificado um aumento de 8,2% para 9,6%. Em movimento oposto, os que planejam comprar menos bens duráveis diminuiu de 34,8% para 30,5% na passagem de um mês para o outro.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra de 2000 domicílios em sete capitais brasileiras. Os dados foram coletados entre os dias 1º e 22 de julho.
Agência Brasil
A pesquisa revelou que, entre os cinco quesitos considerados, houve melhora na avaliação dos consumidores a respeito da situação financeira da família. Em julho, 18,4% deles a consideraram boa, contra 17,1% em junho. Já a parcela dos que julgaram ruim a condição financeira familiar caiu de 16,9% para 17,1%.
Em relação ao Índice de Expectativa, que diz respeito à quantidade de consumidores que esperam comprar mais bens duráveis nos próximos seis meses, foi verificado um aumento de 8,2% para 9,6%. Em movimento oposto, os que planejam comprar menos bens duráveis diminuiu de 34,8% para 30,5% na passagem de um mês para o outro.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra de 2000 domicílios em sete capitais brasileiras. Os dados foram coletados entre os dias 1º e 22 de julho.
Agência Brasil