MLST: Lula condena violência e reafirma diálogo com movimentos sociais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feira (7) os atos de violência praticados ontem pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) e lembrou que, no seu governo, as portas do Palácio do Planalto sempre estiveram abertas para a reivindicação e a negociação.
"Aqui já entrou sem-terra, sem -teto, todo tipo de movimento que vocês possam imaginar. Nunca, em nenhum momento, criamos qualquer dificuldade para que o movimento pudesse vir aqui, entregar reivindicações, reclamar. E vamos continuar agindo assim", destacou.
As declarações foram dadas na cerimônia de envio de projeto de lei para estimular a produção audiovisual no país. Segundo o presidente, as pessoas podem protestar, mas não usando a violência.
"O que vimos ontem não foi uma cena de democracia, foi uma cena de vandalismo de pessoas que perderam o limite de responsabilidade no trato da coisa pública", disse. "Quem praticou vandalismo pagará pelo vandalismo praticado. Quem pratica democracia será beneficiado pela democracia que nós estamos construindo", acrescentou.O presidente lembrou que começou a vida política nos movimentos sociais e sindicais e que sempre defendeu o respeito aos limites impostos pela democracia.
"Na minha cabeça, sempre permeou a certeza de que a democracia também nos impõe limites de responsabilidade e limites das coisas que podemos ou não fazer. Na medida em que extrapolarmos os limites impostos pela democracia, estaremos cometendo atos ilegais, e, portanto, estaremos à disposição de pagar o preço de desrespeitar a democracia", afirmou.
Com informações da Agência Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feira (7) os atos de violência praticados ontem pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) e lembrou que, no seu governo, as portas do Palácio do Planalto sempre estiveram abertas para a reivindicação e a negociação.
"Aqui já entrou sem-terra, sem -teto, todo tipo de movimento que vocês possam imaginar. Nunca, em nenhum momento, criamos qualquer dificuldade para que o movimento pudesse vir aqui, entregar reivindicações, reclamar. E vamos continuar agindo assim", destacou.
As declarações foram dadas na cerimônia de envio de projeto de lei para estimular a produção audiovisual no país. Segundo o presidente, as pessoas podem protestar, mas não usando a violência.
"O que vimos ontem não foi uma cena de democracia, foi uma cena de vandalismo de pessoas que perderam o limite de responsabilidade no trato da coisa pública", disse. "Quem praticou vandalismo pagará pelo vandalismo praticado. Quem pratica democracia será beneficiado pela democracia que nós estamos construindo", acrescentou.O presidente lembrou que começou a vida política nos movimentos sociais e sindicais e que sempre defendeu o respeito aos limites impostos pela democracia.
"Na minha cabeça, sempre permeou a certeza de que a democracia também nos impõe limites de responsabilidade e limites das coisas que podemos ou não fazer. Na medida em que extrapolarmos os limites impostos pela democracia, estaremos cometendo atos ilegais, e, portanto, estaremos à disposição de pagar o preço de desrespeitar a democracia", afirmou.
Com informações da Agência Brasil.