Ontem foi um dia de terror em SP. Não só porque a mídia mostrava, e nem por causa de boatos que corriam por telefones, e-mail. Quem como eu mora em SP viu, viveu, sentiu na pele o que foi puro terror, com ônibus sendo incendiados,bancos sendo metralhados, o transito todo parado, pessoas aflitas para chegar em casa, pessoas aflitas por noticias de seus familiares, a policia de arma em punho nas ruas da cidade. Comerciantes fecharam as portas, Shoppings fecharam mais cedo, dispensaram seus empregados ainda no meio da tarde, as aulas foram suspensas, celulares não funcionavam, compromissos marcados foram adiados.Corpos de policiais foram enterrados, famílias de policiais ameaçadas,e o governo de SP dizia que estava tudo normal, não precisava de ajuda do governo federal, nem de tropas de Exército, nem da PF para ajudar a combater essa barbárie. Eles sabiam o que estavam falando, sabiam o que estava fazendo, e porque estavam fazendo, uma palavrinha é responsável pela atitude deles "eleição", PSDB/PFL quer a volta ao poder.Eles iriam ficar mal na fita devida a total falta de segurança, se aceitassem ajuda do governo Lula, iriam selar a incompetência do Alckmin/Serra/ Lembo/kassab do PSDB/PFL que são governo em SP. Eles resolveram essa questão de ataques, de rebeliões dos presos, negociaram com o Marcola sim, Marcola não vai ficar nem 1 mês na prisão de Presidente Vanceslau de segurança máxima, podem anotar o que eu digo.Ou seja SP a maior cidade da AL está nas mãos do PCC, por pura conivência e incompetência de seus governantes do PSDB/PFL, que querem governar o país.Se bem que essa relação deles com o crime organizado, não é recente, nem é novidade, o Comendador Arcanjo rei do crime organizado que o diga. Não foi o combate eficaz ao crime organizado pelo governo de SP que foi responsávle pelos fins dos ataques, foi ordem do PCC, quando eles quiserem eles ordenam os ataques novamente, e nós ficaremos sitiados outra vez, e viveremos esse terror novamente.Essa é a competência do governo do PSDB.
16/05/2006 - 03h46
PCC ordena fim dos ataques, mas violência continua em São Paulo
Por telefone celular, segundo apuração da "Folha de S.Paulo", líderes da facção criminosa determinaram a presos e membros do PCC (Primeiro Comando da Capital) do lado de fora das cadeias que interrompessem a onda de violência. Segundo o que a "Folha" apurou, o preso Orlando Mota Júnior, 34, o Macarrão, foi um dos principais interlocutores do governo do Estado de São Paulo. Ele e outros líderes do PCC deram a ordem de cessar os atentados.