Em acerto com o presidente do PSDB, Tasso Jereissati (CE), e com o coordenador nacional de sua campanha, Sérgio Guerra (PE), o candidato tucano à presidência decidiu realizar pelo menos uma viagem por semana à região Nordeste. De acordo com uma metáfora que ele próprio cunhou, Alckmin vai praticamente “morar” naquela região.
Alckmin evitará a pobreza nordestina nesta incursão por Pernambuco. Serão privilegiadas as experiências “bem sucedidas” do Estado. Iniciativas que possam ser aproveitadas no programa de governo do candidato. Em companhia de Guerra e do governador Mendonça Filho (PFL), Alckmin visitará, por exemplo, o Porto de Suape, um dos mais importantes da região.
O candidato irá também a duas localidades que, segundo Sérgio Guerra, “orgulham” os pernambucanos: o município de Caruaru, considerado um pólo comercial do Estado, e a região de Toritama. Ali, em meio ao agreste de Pernambuco, foram assentadas várias fábricas de confecção de roupas. “É uma experiência fantástica. Precisa ser vista por qualquer um que pretenda tornar-se presidente da República”, diz Sérgio Guerra.
O candidato irá também a duas localidades que, segundo Sérgio Guerra, “orgulham” os pernambucanos: o município de Caruaru, considerado um pólo comercial do Estado, e a região de Toritama. Ali, em meio ao agreste de Pernambuco, foram assentadas várias fábricas de confecção de roupas. “É uma experiência fantástica. Precisa ser vista por qualquer um que pretenda tornar-se presidente da República”, diz Sérgio Guerra.
E por falar em guerra: Antes de dar seqüência ao plano de “mudar-se” para o Nordeste, Alckmin terá de pacificar duas de suas novas “moradas”. No Ceará, terá de contornar uma briga que opõe o governador Lúcio Alcântara ao senador Tasso Jereissati. Na Bahia, terá de aplainar a ira do aliado Antonio Carlos Magalhães (PFL), inconformado com a decisão do PSDB baiano de apoiar a candidatura de seu desafeto João Durval, contra o carlista Paulo Souto, candidato à reeleição.