Se morrer eu multo!
Isto parece brincadeira, conto do falecido Dias Gomes, mas não é, é um fato real. O prefeito do PSDB, vai condenar quem ousar morrer na cidade em que é prefeito, por falta de espaço no cemitério. Ele diz que: "os infratores responderão pelos seus atos". Eu nem imagino qual seria a punição para os "infratores", mas imagino como estão os moradores da cidade em pensar que elegeram um tipinho desses para prefeito.Ou será que a população vai ficar aterrorizada com as ameaças do prefeito, e vai começar esconder seus familiares mortos em casa? Acho bom a população começar a fazer estoque de freezer, para evitar que seus mortos sejam infratores e sofram as penalidades.
VIDA POR DECRETO
Biritiba é proibida de abrir novos jazigos
Prefeito quer "proibir a morte" em cidade sem espaço no cemitério
DANILO ALMEIDA
DO "AGORA"
Os cerca de 28 mil moradores de Biritiba-Mirim (Grande São Paulo) podem ser "proibidos de morrer", como pretende um projeto enviado pela prefeitura à Câmara.
A proposta prevê alertas e punições aos "desobedientes": um dos artigos avisa que "os munícipes deverão cuidar da saúde para não falecer" e outro item adverte que "os infratores responderão pelos seus atos". O texto será analisado pela Casa na semana que vem.
O projeto foi a forma que o prefeito Roberto Pereira da Silva (PSDB) achou para, como ele diz, "chamar a atenção das autoridades" para a superlotação do único cemitério local e para a dificuldade de construir um novo.
Biritiba é proibida de abrir novos jazigos
Prefeito quer "proibir a morte" em cidade sem espaço no cemitério
DANILO ALMEIDA
DO "AGORA"
Os cerca de 28 mil moradores de Biritiba-Mirim (Grande São Paulo) podem ser "proibidos de morrer", como pretende um projeto enviado pela prefeitura à Câmara.
A proposta prevê alertas e punições aos "desobedientes": um dos artigos avisa que "os munícipes deverão cuidar da saúde para não falecer" e outro item adverte que "os infratores responderão pelos seus atos". O texto será analisado pela Casa na semana que vem.
O projeto foi a forma que o prefeito Roberto Pereira da Silva (PSDB) achou para, como ele diz, "chamar a atenção das autoridades" para a superlotação do único cemitério local e para a dificuldade de construir um novo.
http://www1.folha.uol.com.br/agora/spaulo/sp0812200501.htm