O Incra está promovendo uma cruzada para tentar reaver terras da União ocupadas ilegalmente na região Norte do país. Na última sexta-feira, foi protocalada na Justiça Federal do Amapá uma ação para retomar terras supostamente griladas por Jorge Emanuel Amanajás Cardoso. Ele é deputado estadual do PSDB. Preside a Assembléia Legislativa do Amapá.
Nas próximas semanas, o Incra vai ajuizar novas ações. Relatório reservado de 231 páginas aponta como supostos ocupantes irregulares de nacos de terra da União um outro deputado estadual, Elder Pena (PDT-AP); um deputado federal, Gervásio Oliveira (PMDB-AP); um procurador de Justiça aposentado, Hernandes Lopes Pereira; e um juiz de direito, César Augusto Scapin.
O blog obteve cópia da ação movida contra o presidente da Assembléia Legislativa do Amapá. Os planos do Incra em relação aos demais personagens foram confirmados pela superintendente do instituto no Amapá, Maria Cristina do Rosário Almeida.
Os acusados de grilagem de terras contestam as informações do governo. Alegam ter comprado as propriedades, em transações registradas em cartório. Transações que, para o Incra, são "irregulares" e foram feitas graças à conivência de funcionários da repartição. A direção do Incra em Brasília deslocou para o Amapá um procurador especialmente destacado para cuidar do caso. Chama-se Nezio Néri de Andrade.
A operação no Amapá repete procedimentos adotados nos Estados do Pará e Rondônia, onde políticos e empresários também estão sendo acusados de grilagem. As investigações vêm sendo conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Nas próximas semanas, o Incra vai ajuizar novas ações. Relatório reservado de 231 páginas aponta como supostos ocupantes irregulares de nacos de terra da União um outro deputado estadual, Elder Pena (PDT-AP); um deputado federal, Gervásio Oliveira (PMDB-AP); um procurador de Justiça aposentado, Hernandes Lopes Pereira; e um juiz de direito, César Augusto Scapin.
O blog obteve cópia da ação movida contra o presidente da Assembléia Legislativa do Amapá. Os planos do Incra em relação aos demais personagens foram confirmados pela superintendente do instituto no Amapá, Maria Cristina do Rosário Almeida.
Os acusados de grilagem de terras contestam as informações do governo. Alegam ter comprado as propriedades, em transações registradas em cartório. Transações que, para o Incra, são "irregulares" e foram feitas graças à conivência de funcionários da repartição. A direção do Incra em Brasília deslocou para o Amapá um procurador especialmente destacado para cuidar do caso. Chama-se Nezio Néri de Andrade.
A operação no Amapá repete procedimentos adotados nos Estados do Pará e Rondônia, onde políticos e empresários também estão sendo acusados de grilagem. As investigações vêm sendo conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/