Daniel Dantas, do Opportunity, mais FHC e Daniel Dantas do Opportunity, ligações do Daniel Dantas do Oppportunity com o PSDB de FHC,Serra e do PFL de ACM, aceminho. Isso está sendo proibido se falar na imprensa, e de ser divulgado na internet, porque? Porque envolve o Oppportunity de Daniel Dantas e FHC do PSDB, ACM do PFL e outros da corja.
FHC TOMOU PARTIDO DE UM DOS GRUPOS NO LEILÃO DA TELEBRÁS
Conversas gravadas em 46 fitas obtidas pela Folha mostram que o presidente Fernando Henrique Cardoso participou de operação para favorecer empresas no leilão da Telebrás, em julho de 98. O governo argumenta que interveio, a seu ver de modo legítimo, para aumentar o valor do leilão. As fitas completam série de diálogos captados por grampo no BNDES, episódio que causou a demissão de quatro altos funcionários por sugerir que houve favorecimento indevido.
FHC autorizou o uso de seu nome para pressionar a Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, a entrar no consórcio do Banco Opportunity e da italiana Stet, para fazê-lo vencer a disputa pela Tele Norte Leste contra o consórcio Telemar.
O aval foi dado ao então presidente do BNDES, André Lara Resende. Após explicar que a Previ era importante para o consórcio do Opportunity, Lara Resende sugere fazer "certa pressão" e diz: "A idéia é que podemos usá-la aí para isso".
FHC responde: "Não tenha dúvida".
O diálogo mostra que a expressão "bomba atômica", que surge em fitas já publicadas, significava usar o nome de FHC para pressionar a Previ. ...
O teor da conversa entre o Presidente Fernando Henrique Cardoso e o Presidente do BNDES André de Lara Rezende é inequívoco, conforme trecho do diálogo publicado pelo jornal:
"Lara Resende - Se precisarmos de uma certa pressão ... , (para forçar a Previ a entrar no consórcio Opportunity-Stet)
FHC -... Não tenha dúvida.
Lara Resende - A idéia é que podemos usá-lo aí para isso.
FHC - Não tenha dúvida.
Lara Resende - Tá bom."
Cumpre salientar, também, que o próprio BNDES era investidor do FUNDO NACIONAL, tendo atuado nas duas pontas: uma como gerenciador do processo de privatização e na outra como investidor no próprio processo por intermédio do fundo administrado pelo GRUPO OPPORTUNITY. A relação de afinidade estava, portanto, no mínimo constituída e selada entre o GRUPO OPPORTUNITY e o Poder Executivo. Além disso, estava sujeita à pressão governamental avalizada pelo próprio Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Note-se, porém, que os laços de DANIEL DANTAS com o Governo antecedem a era FHC. Já em 1982, DANIEL DANTAS era conselheiro de ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES e de seu PFL. DANTAS já entrava nas operações da Telebahia, sob os auspícios de ACM. Em matéria publicada pela Isto É Dinheiro de 2 de dezembro de 1998, lê-se o seguinte:
"Em 1982, com apenas 27 anos, o economista já era conselheiro de ACM, então Ministro das Comunicações. Naquele ano, Dantas formulou uma operação financeira que injetou oxigênio na combalida Telebahia. Treze anos depois seria ele o destinatário do primeiro telefonema do senador baiano após a intervenção no Banco Econômico, do conterrâneo Ângelo Calmon de Sá.”
A estreita ligação de DANIEL DANTAS com o PSDB e o PFL se fazem sentir no momento presente através da atuação de deputados e senadores empenhados na proteção dos interesses de DANTAS em detrimento dos FUNDOS DE PENSÃO.
FHC autorizou o uso de seu nome para pressionar a Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, a entrar no consórcio do Banco Opportunity e da italiana Stet, para fazê-lo vencer a disputa pela Tele Norte Leste contra o consórcio Telemar.
O aval foi dado ao então presidente do BNDES, André Lara Resende. Após explicar que a Previ era importante para o consórcio do Opportunity, Lara Resende sugere fazer "certa pressão" e diz: "A idéia é que podemos usá-la aí para isso".
FHC responde: "Não tenha dúvida".
O diálogo mostra que a expressão "bomba atômica", que surge em fitas já publicadas, significava usar o nome de FHC para pressionar a Previ. ...
O teor da conversa entre o Presidente Fernando Henrique Cardoso e o Presidente do BNDES André de Lara Rezende é inequívoco, conforme trecho do diálogo publicado pelo jornal:
"Lara Resende - Se precisarmos de uma certa pressão ... , (para forçar a Previ a entrar no consórcio Opportunity-Stet)
FHC -... Não tenha dúvida.
Lara Resende - A idéia é que podemos usá-lo aí para isso.
FHC - Não tenha dúvida.
Lara Resende - Tá bom."
Cumpre salientar, também, que o próprio BNDES era investidor do FUNDO NACIONAL, tendo atuado nas duas pontas: uma como gerenciador do processo de privatização e na outra como investidor no próprio processo por intermédio do fundo administrado pelo GRUPO OPPORTUNITY. A relação de afinidade estava, portanto, no mínimo constituída e selada entre o GRUPO OPPORTUNITY e o Poder Executivo. Além disso, estava sujeita à pressão governamental avalizada pelo próprio Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Note-se, porém, que os laços de DANIEL DANTAS com o Governo antecedem a era FHC. Já em 1982, DANIEL DANTAS era conselheiro de ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES e de seu PFL. DANTAS já entrava nas operações da Telebahia, sob os auspícios de ACM. Em matéria publicada pela Isto É Dinheiro de 2 de dezembro de 1998, lê-se o seguinte:
"Em 1982, com apenas 27 anos, o economista já era conselheiro de ACM, então Ministro das Comunicações. Naquele ano, Dantas formulou uma operação financeira que injetou oxigênio na combalida Telebahia. Treze anos depois seria ele o destinatário do primeiro telefonema do senador baiano após a intervenção no Banco Econômico, do conterrâneo Ângelo Calmon de Sá.”
A estreita ligação de DANIEL DANTAS com o PSDB e o PFL se fazem sentir no momento presente através da atuação de deputados e senadores empenhados na proteção dos interesses de DANTAS em detrimento dos FUNDOS DE PENSÃO.