Presidente Lula conseguiu, ele batalhou muito, ele foi preso político, ele foi perseguido, ele foi massacrado pelas elites, a direita oposicionista, a mídia safada, não lhe dão trégua hoje no governo. Ele passou por tudo isso porque queria justiça social, ele queria um Brasil sem miseráveis, sem famintos. Mas o presidente Lula não esmoreceu, não abandonou o seu objetivo, ele é forte, firme e determinado. Ele prometeu e conseguiu diminuir drasticamente a miséria no Brasil, em apenas três anos de governo, o resultado é esse: Queda espetacular no índice de pobreza.
Viva Lula presidente do Brasil!
Jussara Seixas
28/11/2005 - FGV: "Queda espetacular no índice de pobreza"
A taxa de miséria no país atingiu, em 2004, seu nível mais baixo desde 1992, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio) apresentada na última sexta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O índice caiu 8% de 2003 para 2004, redução fortemente influenciada pela queda na distância entre os ricos e pobres no Brasil, registrada em três anos consecutivos. Somente em 2004, a desigualdade caiu duas vezes mais do que no ano anterior.
A Pnad demonstra, a partir de avaliação do Centro de Políticas Sociais do IBGE, que a renda domiciliar per capita de todas as fontes (trabalho, aluguéis, programas sociais e outros componentes que integram o rendimento de uma família) teve aumento real.
Primeira instituição a revelar o aumento da pobreza ocorrido em 2003, a FGV (Fundação Getúlio Vargas), com base na Pnad 2004, reafirma os avanços dos indicadores sociais relativos ao ano passado.
"Houve uma queda espetacular no índice de pobreza em 2004, movida pelo aumento da ocupação, redução da desigualdade de renda do trabalho e pelo aumento de transferências focalizadas do estado", afirma o economista Marcelo Néri, coordenador do Centro de Políticas Sociais.
Néri também atribuiu a queda da pobreza ao crescimento econômico do país e listou fatores como estabilidade da inflação, reajuste do salário mínimo, recuperação do mercado de trabalho, aumento da geração de empregos formais e ainda o aumento da presença do Estado na economia.
Ele disse ainda que o aumento da taxa de escolarização da população tem sido fundamental para a redução da desigualdade entre ricos e pobres.
"Há uma nova geração de programas sociais que está fazendo a sociedade brasileira enxergar que é preciso dar mais a quem tem menos e entre os exemplos estão o programa Bolsa Família e o programa de aposentadoria rural. A cobertura destes dois programas alcança os bolsões de pobreza das zonas mais distantes dos grandes centros, reduzindo bastante a miséria no país".
De acordo com o estudo da Fundação Getúlio Vargas, em 2004, 25,08% da população brasileira vivia abaixo da linha de pobreza, ou seja, ganhava menos de R$ 115 por mês. Em 2003, eram 27,26% dos brasileiros.
Néri explicou que, na avaliação da FGV, o Brasil segue um ritmo compatível com o das Metas do Milênio, que busca reduzir a pobreza à metade em 25 anos (de 1990 a 2015).
Após o lançamento da pesquisa, adianta Néri, o Centro de Políticas Sociais da FGV estará disponibilizando um banco de dados em sua página na internet, no endereço www.fgv.br/ibre/cps.
A taxa de miséria no país atingiu, em 2004, seu nível mais baixo desde 1992, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio) apresentada na última sexta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O índice caiu 8% de 2003 para 2004, redução fortemente influenciada pela queda na distância entre os ricos e pobres no Brasil, registrada em três anos consecutivos. Somente em 2004, a desigualdade caiu duas vezes mais do que no ano anterior.
A Pnad demonstra, a partir de avaliação do Centro de Políticas Sociais do IBGE, que a renda domiciliar per capita de todas as fontes (trabalho, aluguéis, programas sociais e outros componentes que integram o rendimento de uma família) teve aumento real.
Primeira instituição a revelar o aumento da pobreza ocorrido em 2003, a FGV (Fundação Getúlio Vargas), com base na Pnad 2004, reafirma os avanços dos indicadores sociais relativos ao ano passado.
"Houve uma queda espetacular no índice de pobreza em 2004, movida pelo aumento da ocupação, redução da desigualdade de renda do trabalho e pelo aumento de transferências focalizadas do estado", afirma o economista Marcelo Néri, coordenador do Centro de Políticas Sociais.
Néri também atribuiu a queda da pobreza ao crescimento econômico do país e listou fatores como estabilidade da inflação, reajuste do salário mínimo, recuperação do mercado de trabalho, aumento da geração de empregos formais e ainda o aumento da presença do Estado na economia.
Ele disse ainda que o aumento da taxa de escolarização da população tem sido fundamental para a redução da desigualdade entre ricos e pobres.
"Há uma nova geração de programas sociais que está fazendo a sociedade brasileira enxergar que é preciso dar mais a quem tem menos e entre os exemplos estão o programa Bolsa Família e o programa de aposentadoria rural. A cobertura destes dois programas alcança os bolsões de pobreza das zonas mais distantes dos grandes centros, reduzindo bastante a miséria no país".
De acordo com o estudo da Fundação Getúlio Vargas, em 2004, 25,08% da população brasileira vivia abaixo da linha de pobreza, ou seja, ganhava menos de R$ 115 por mês. Em 2003, eram 27,26% dos brasileiros.
Néri explicou que, na avaliação da FGV, o Brasil segue um ritmo compatível com o das Metas do Milênio, que busca reduzir a pobreza à metade em 25 anos (de 1990 a 2015).
Após o lançamento da pesquisa, adianta Néri, o Centro de Políticas Sociais da FGV estará disponibilizando um banco de dados em sua página na internet, no endereço www.fgv.br/ibre/cps.