19/09/2005 - Brasileiros dizem
"SIM" AO DESARMAMENTO,
revela pesquisa
A população brasileira quer o fim do comércio de armas e munição no país. Uma pesquisa divulgada este mês pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o Instituto Sensus revela que 72,7% defendem o voto "sim" no referendo do dia 23 de outubro. Foram entrevistadas 2 mil pessoas de 195 municípios, em 24 estados do país. A pesquisa, feita entre os dias 6 e 8 deste mês, apresentou a mesma pergunta do referendo: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no país?".
Apenas 24,1% dos entrevistados disseram que votariam pela manutenção do comércio de armas e munições, e 3,3% afirmaram não saber ou não responderam à pergunta. A pesquisa também questionou se a proibição do comércio de armas contribuiria para a redução da violência no país. Do total, 50,6% concordaram, 44,8% disseram "não", e 4,6% não sabem ou não responderam.
Agenda
Hoje será lançada em Salvador (BA) a Frente Brasil sem Armas. Em Londrina (PR), durante toda a semana alunos de escolas da cidade fazem caminhadas pela paz. No Rio de Janeiro (RJ), o Instituto dos Advogados Brasileiros promove o debate "Referendo sobre o desarmamento". Em São Paulo (SP), videoconferência promovida pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic) debate o referendo. Mais informações sobre agenda pelo desarmamento em (Nova pesquisa mostra que 72,7% dos brasileiros dizem "sim"
A população brasileira quer o fim do comércio de armas e munição no país. Uma pesquisa divulgada este mês pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o Instituto Sensus revela que 72,7% defendem o voto "sim" no referendo do dia 23 de outubro. Foram entrevistadas 2 mil pessoas de 195 municípios, em 24 estados do país. A pesquisa, feita entre os dias 6 e 8 deste mês, apresentou a mesma pergunta do referendo: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no país?".
Apenas 24,1% dos entrevistados disseram que votariam pela manutenção do comércio de armas e munições, e 3,3% afirmaram não saber ou não responderam à pergunta. A pesquisa também questionou se a proibição do comércio de armas contribuiria para a redução da violência no país. Do total, 50,6% concordaram, 44,8% disseram "não", e 4,6% não sabem ou não responderam.
Informes (www.informes.org.br