24 novembro 2014

Estadão tenta assassinar reputação de Humberto Costa, que se defende abrindo seu sigilo bancário

Em 2010 o jornal Estadão noticiava que Humberto Costa havia sido inocentado de acusações falsas feitas em 2006.
Agora o jornalão publica outras acusações com forte cheiro de que são falsas de novo.
Hoje o jornal Estadão traz como principal manchete de primeira página "Líder do PT recebeu R$ 1 mi da Petrobras, diz ex-diretor". Refere-se às eleições de 2010, quando Humberto Costa, atual líder do PT no Senado, candidatou-se a senador.

Aí a gente lê a notícia é vê coisas absurdas, como "Paulo Roberto Costa afirmou que o dinheiro saiu da cota de 1% do PP". Ora, o PP não tinha nem suplente de Humberto Costa, e o candidato a governador foi do PSB, Eduardo Campos, então não tem a menor lógica o PP colocar azeitona na empada do PT na eleição para o Senado em Pernambuco.

Quem no PP que mandou? A reportagem nada diz.

Depois aparece outra pérola de mau jornalismo: "Ele [Paulo Roberto] não soube informar como ocorreu o repasse do dinheiro...".

Ora, se um delator ouviu o galo cantar e nem sabe aonde, o jornal tinha uma pauta para apurar se quisesse prosseguir no assunto, mas jamais publicar uma matéria para ser manchete de primeira página, assassinando a honra dos outros, em bases duvidosas.

Humberto Costa já foi acusado injustamente de envolvimento na Operação Vampiro, para abater sua candidatura a governador de Pernambuco em 2006. Depois que passou as eleições e ele perdeu devido ao desgaste na imagem, o Ministério Público Federal – autor da denúncia – concluiu que Humberto não estava envolvido no caso e pediu sua absolvição. O Tribunal Regional Federal da 5ª Região inocentou-o por unanimidade.

Agora fato semelhante se repete.

O senador emitiu a seguinte NOTA DE ESCLARECIMENTO: