O boletim da Agência Nacional de Petróleo registra hoje que o mês de junho foi o que maior produção de petróleo já se registrou em nossa história.
Foram 2.246 barris diários, em média.
Que, somados aos 86,6 milhões de m³/ gás natural,convertido para barris equivalentes de óleo, o total produzido foi de 2,79 milhões de barris por dia.
É um aumento de 6,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.
90,4% deste óleo e gás vem de poços operados pela Petrobras: 2.552 mil barris de óleo equivalente diários.
A média das produções mensais do primeiro semestre deste ano foi de 2140,5 barris diários, contra 1.991,2 registrados em média por dia no primeiro semestre de 2013.
7,5 por cento a mais e, portanto, exatamente no percentual de expansão anual previsto pela Petrobras para a sua produção.
O pré-sal teve produção média e 478 mil barris diários de petróleo e 16,7 milhões de m³/d de gás natural. No total 583,2 mil barris de óleo equivalente, aumento de 6,2% em relação a maio.
É isso que essa turma odeia: o fato de começarem a ser colhidos os primeiros frutos do crescimento – que vai ser maior, muito maior – da produção petroleira no Brasil.
É por isso que, no mesmo dia de uma notícia como esta, as ações da Petrobras caem na bolsa.
Ou será pesquisa, como diz o Santander?
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