28 julho 2014

Conselho de Segurança da ONU condena o massacre

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Genocida israelense Benjamin Netanyahu ficou ainda mais isolado depois que uma reunião de emergência do conselho de segurança das Nações Unidas exigiu um cessar-fogo imediato; neste domingo, apesar das promessas de trégua, mais cem palestinos foram assassinados nos bombardeios à Faixa de Gaza; ONU defende ajuda urgente aos milhares de feridos, segundo a declaração lida pelo presidente rotativo do Conselho, o embaixador de Ruanda, Eugene-Richard Gasana (à esq.); representante palestino na ONU, Riyad Mansur (abaixo), lamentou que o órgão não tenha sido capaz de aprovar uma resolução para condenar a "agressão" israelense; regime de Netanyahu, que chamou o Brasil de "anão", se isola internacionalmente

247 – O genocida Benjamin Netanyahu, cujo governo classificou o Brasil como "anão diplomático", está cada vez mais isolado aos olhos da comunidade internacional.
Em reunião foi convocada a pedido da Jordânia, o Conselho de Segurança da ONU exigiu um cessar-fogo imediato e incondicional que se prolongue durante a festividade árabe do "Eid ul-Fitr" e além na Faixa de Gaza.
Com mais de 1.100 pessoas mortas no massacre israelense, o órgão diz que a trégua permitiria a entrega de "ajuda urgente", segundo a declaração, lida pelo presidente rotativo do Conselho, o embaixador de Ruanda, Eugene- Richard Gasana.
O texto foi divulgado durante um breve encontro de urgência realizado em Nova York, na madrugada desta segunda-feira (28). O representante palestino na ONU, Riyad Mansur, lamentou que o Conselho de Segurança não tenha sido capaz de aprovar uma resolução para condenar a "agressão" israelense e exigir que se detenha.
Domingo mais um dia sangrento do massacre israelense com mais de cem palestinos mortos. Do lado israelense, 18 soldados morreram. O foco da ação israelense foi o distrito de Shejaiya, onde 60 pessoas perderam a vida.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que Shejaiya é "um reduto do terror" e serve de base de lançamento de foguetes contra Israel. Já o presidente palestino, Mahmoud Abbas, chamou a ação em Shejaiya de "massacre" (com agências).