Genocida israelense Benjamin Netanyahu ficou ainda
mais isolado depois que uma reunião de emergência do conselho de
segurança das Nações Unidas exigiu um cessar-fogo imediato; neste
domingo, apesar das promessas de trégua, mais cem palestinos foram
assassinados nos bombardeios à Faixa de Gaza; ONU defende ajuda urgente
aos milhares de feridos, segundo a declaração lida pelo presidente
rotativo do Conselho, o embaixador de Ruanda, Eugene-Richard Gasana (à
esq.); representante palestino na ONU, Riyad Mansur (abaixo), lamentou
que o órgão não tenha sido capaz de aprovar uma resolução para condenar a
"agressão" israelense; regime de Netanyahu, que chamou o Brasil de
"anão", se isola internacionalmente
247 – O genocida Benjamin Netanyahu, cujo
governo classificou o Brasil como "anão diplomático", está cada vez mais
isolado aos olhos da comunidade internacional.
Em reunião foi convocada a pedido da Jordânia, o Conselho de
Segurança da ONU exigiu um cessar-fogo imediato e incondicional que se
prolongue durante a festividade árabe do "Eid ul-Fitr" e além na Faixa
de Gaza.
Com mais de 1.100 pessoas mortas no massacre israelense, o órgão diz
que a trégua permitiria a entrega de "ajuda urgente", segundo a
declaração, lida pelo presidente rotativo do Conselho, o embaixador de
Ruanda, Eugene- Richard Gasana.
O texto foi divulgado durante um breve encontro de urgência realizado
em Nova York, na madrugada desta segunda-feira (28). O representante
palestino na ONU, Riyad Mansur, lamentou que o Conselho de Segurança não
tenha sido capaz de aprovar uma resolução para condenar a "agressão"
israelense e exigir que se detenha.
Domingo mais um dia sangrento do massacre israelense com mais de cem
palestinos mortos. Do lado israelense, 18 soldados morreram. O foco da
ação israelense foi o distrito de Shejaiya, onde 60 pessoas perderam a
vida.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que Shejaiya
é "um reduto do terror" e serve de base de lançamento de foguetes
contra Israel. Já o presidente palestino, Mahmoud Abbas, chamou a ação
em Shejaiya de "massacre" (com agências).