Colunista ironiza análises pessimistas sobre 2015 e diz que presidenciável tucano Aécio Neves esquece do povo quando afirma que vai impor medidas amargas e impopulares para rever “crise” iniciada nos governos petistas; segundo Ricardo Melo, isso só foi dito porque ele não estava num palanque e sim “num jantar coalhado de sobrenomes de bolso cheio”
247 – O colunista Ricardo Melo ironiza analises pessimistas sobre 2015. Ele lembra que, num cenário mundial para lá de conturbado, o Brasil não apenas manteve, como estendeu o emprego para muita gente. As taxas de desocupação estão entre as mais baixas da história.
Nesse contexto, ele destaca os programas de governo da oposição: a hora é de medidas amargas e impopulares. Ele se refere à afirmação de Aécio Neves, do PSDB: "Por mais que elas sejam impopulares [...] Se o preço for ficar quatro anos com impopularidade, pagarei este preço. Que venha outro presidente depois. Quero fazer o maior governo da história do país."
“Onde fica o povo nessa história”, questiona. Segundo o colunista, isso só foi dito porque ele não estava num palanque e sim “num jantar coalhado de sobrenomes de bolso cheio” (leia mais).