13 abril 2014

Bomba no colo de Alckmin: Doleiro preso com Youssef recebeu dinheiro no esquema do propinão tucano da Siemens.

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Isso o Jornal Nacional esconde. 

A operação Lava Jato da Polícia Federal prendeu quatro doleiros: o já famoso Alberto Youssef, a também já famosa Nelma Kodama e os que não interessam à oposição que virem notícia. São Raul Henrique Srour e Carlos Habib Chater.

Ao seguir o caminho do dinheiro no esquema de supostas propinas da Siemens a autoridades tucanas por contratos nos trens do Metrô e CPTM, a Polícia Federal chegou ao nome do doleiro Raul Srour.

O executivo da Siemens Mark Gough, depôs na Polícia Federal no final do ano passado, e disse que o ex-presidente da empresa no Brasil, Adilson Primo, abriu uma conta irregular no paraíso fiscal de Luxemburgo, onde movimentou US$ 7 milhões. Gough admitiu suspeitar que esta conta era usada para pagar propinas no Brasil.

Desta conta foram transferidos valores para três contas de brasileiros. Uma delas é do escritório do doleiro Raul Henrique Srour.

Além do caso Cemig-Investminas-Youssef, esse fato também explica o pavor que o senador Aécio Neves (PSDB-SP) tem de fazer uma CPI ampla, que investigue também o escândalo do propinão tucano nos trens do Metrô e CPTM, durante os governos tucanos de Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.