Após o sinal verde para a realização de atos pela descriminalização das drogas no Brasil, movimentos sociais e coletivos jovens já marcaram uma data para a Marcha da Maconha em São Paulo. Será no próximo dia 2 de julho, um sábado, com a concentração agendada para o vão livre do Masp, na avenida Paulista, região central da capital.
Nesta quarta-feira (15), os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram unânimes em liberar as manifestações pela legalização dos entorpecentes. Eles consideraram que os atos são um exercício da liberdade de expressão e não apologia ao crime, como argumentavam juízes que já proibiram os eventos anteriormente.
Segundo a advogada Juliana Machado, 27 anos, integrante do Desentorpecendo a Razão, um dos coletivos que participam da Marcha da Maconha, a expectativa é que a passeata seja pacífica. "Agora que vencemos na Justiça, esperamos não encontrar repressão."
Criada para criticar os antigos entraves para a realização de manifestações do gênero, a chamada Marcha da Liberdade continua programada para acontecer no próximo sábado (18) em 41 cidades do Brasil.
Nesta quarta-feira (15), os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram unânimes em liberar as manifestações pela legalização dos entorpecentes. Eles consideraram que os atos são um exercício da liberdade de expressão e não apologia ao crime, como argumentavam juízes que já proibiram os eventos anteriormente.
Segundo a advogada Juliana Machado, 27 anos, integrante do Desentorpecendo a Razão, um dos coletivos que participam da Marcha da Maconha, a expectativa é que a passeata seja pacífica. "Agora que vencemos na Justiça, esperamos não encontrar repressão."
Criada para criticar os antigos entraves para a realização de manifestações do gênero, a chamada Marcha da Liberdade continua programada para acontecer no próximo sábado (18) em 41 cidades do Brasil.