Políticos e celebridades estrangeiras estão se manifestando contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Bill Clinton, Arnold Schwarzenegger, James Cameron. Representantes políticos indianos fazem turnê pela Europa protestando contra a construção de Belo Monte. O Brasil é um país soberano, tem um governo responsável, sabe o que terá de fazer pelos índios e pelo povo ribeirinho para que eles não sejam prejudicados. Por que esse pessoal não não se dedicou a impedir as atrocidades cometidas pelo seu país, os EUA, responsáveis por três guerras simultâneas atualmente? Por que nem mesmo se manifestaram contra elas? Pelo menos no caso dos Clinton e do Schwarzenegger, eles inclusive as apóiam, patrocinam e desencadeiam. Por que não impediram ou ao menos combateram a crise econômica mundial desencadeada pelos EUA? Por que os políticos indianos não se dedicam a combater seu odioso sistema de castas, seu ambiente devastado e a opressão de minorias étnicas? Eles deveriam cuidar mais do seu próprio país ao invés de dar palpite sobre o Brasil, que prega respeito e paz com países de todo o mundo, que vai muito bem na economia, na diminuição da desigualdade social, no aumento da geração de empregos e renda, no fortalecimento da democracia. O Brasil é soberano e aqui não admitimos críticas mal-intencionadas de quem tem a bunda à mostra. Sapo de fora não chia. A Usina Hidrelétrica de Belo Monte será a terceira maior do mundo e a segunda maior do país. A UHE prevê obras em três sítios distintos (Belo Monte, Bela Vista e Pimental). Essa característica faz com que o projeto seja original, uma vez que as grandes hidrelétricas geralmente associam, lado a lado, a casa de força e o vertedouro, no mesmo local de barramento do rio. Essa mega construção vai gerar milhares de empregos diretos e indiretos, vai beneficiar o país e milhões de brasileiros, afastando o risco do apagão, garantindo energia para o crescimento do país. Todos os brasileiros, índios e ribeirinhos inclusive, terão melhores condições de vida do que têm hoje. Jussara Seixas