É pesado o clima no DEM, que amanhã se reúne em Brasília na tentativa de resolver o impasse do "prazo de validade" de seu presidente. Os veteranos, Jorge Bornhausen à frente, oferecerão a Rodrigo Maia (RJ), cujo mandato havia sido prorrogado até o fim de 2011, algo entre três e seis meses para deixar o cargo, que seria então ocupado pelo senador José Agripino (RN).
Tal movimento poderia, em tese, abortar ou pelo menos adiar a ida de Gilberto Kassab (SP), aliado de Bornhausen, para o PMDB. A reação de Maia é incerta. Defensores da mudança disporiam de documento capaz de constranger a atual cúpula do partido.
Painel
RENATA LO PRETE - painel@uol.com.br
Tal movimento poderia, em tese, abortar ou pelo menos adiar a ida de Gilberto Kassab (SP), aliado de Bornhausen, para o PMDB. A reação de Maia é incerta. Defensores da mudança disporiam de documento capaz de constranger a atual cúpula do partido.
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