SIMONE IGLESIAS
DE BRASÍLIA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (27) que decidirá sobre o caso do italiano Cesare Battisti, acusado de terrorismo pelo governo de seu país, antes do término de seu mandato --daqui a cinco dias.
Lula afirmou, durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que seguirá "prontamente" o parecer da AGU (Advocacia-Geral da União
Battisti, preso no Brasil e condenado à revelia pelo governo da Itália por terrorismo, teve seu caso analisado em 2009 pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Na ocasião, os magistrados decidiram que cabe ao chefe do Executivo a decisão final sobre a concessão de refúgio político a Battisti. O então ministro da Justiça, Tarso Genro, reconheceu essa condição ao italiano, mas o caso havia sido questionado pelo governo da Itália em um pedido de extradição.
A tendência da AGU é pela garantia de refúgio político a Battisti. Com isso, ele deverá ficar no Brasil.
DE BRASÍLIA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (27) que decidirá sobre o caso do italiano Cesare Battisti, acusado de terrorismo pelo governo de seu país, antes do término de seu mandato --daqui a cinco dias.
Lula afirmou, durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que seguirá "prontamente" o parecer da AGU (Advocacia-Geral da União
Battisti, preso no Brasil e condenado à revelia pelo governo da Itália por terrorismo, teve seu caso analisado em 2009 pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Na ocasião, os magistrados decidiram que cabe ao chefe do Executivo a decisão final sobre a concessão de refúgio político a Battisti. O então ministro da Justiça, Tarso Genro, reconheceu essa condição ao italiano, mas o caso havia sido questionado pelo governo da Itália em um pedido de extradição.
A tendência da AGU é pela garantia de refúgio político a Battisti. Com isso, ele deverá ficar no Brasil.