O governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), vai iniciar sua gestão com o apoio da maioria dos deputados da Assembleia Legislativa. O apoio à gestão petista deve contar com pelo menos 31 dos 55 deputados estaduais.
A equação política que permitirá a maioria de Tarso, cuja coligação (PT/PSB/PCdoB) elegeu apenas 18 dos 55 deputados, foi montada distribuindo secretarias do futuro governo entre legendas que permaneceram neutras na eleição ou mesmo que apoiaram os adversários diretos.
Ontem à noite, uma reunião do PDT determinou o apoio a Tarso. O partido, que esteve no palanque do segundo colocado José Fogaça (PMDB), elegeu sete deputados estaduais. A adesão foi decidida no voto: 108 a favor da aliança, 51 contra.
O PDT deverá indicar o secretário de Saúde e os titulares de outras duas pastas menores (ainda não definidas). O partido também reivindica a Agricultura, pasta poderosa no RS que é produtor de grãos, mas o pleito tem resistência.
Antes, Tarso já havia obtido o apoio do PTB, neutro na eleição, que terá seis cadeiras na Assembleia. Petebistas comandarão as secretarias de Desenvolvimento Social e Obras.
Com isso, a base de apoio do petista foi expandida para 31 deputados, mas poderá chegar a 32, se o governador conseguir atrair o PRB, sigla que esteve com Yeda Crusius (PSDB) na eleição.
Fonte: Folha Online
A equação política que permitirá a maioria de Tarso, cuja coligação (PT/PSB/PCdoB) elegeu apenas 18 dos 55 deputados, foi montada distribuindo secretarias do futuro governo entre legendas que permaneceram neutras na eleição ou mesmo que apoiaram os adversários diretos.
Ontem à noite, uma reunião do PDT determinou o apoio a Tarso. O partido, que esteve no palanque do segundo colocado José Fogaça (PMDB), elegeu sete deputados estaduais. A adesão foi decidida no voto: 108 a favor da aliança, 51 contra.
O PDT deverá indicar o secretário de Saúde e os titulares de outras duas pastas menores (ainda não definidas). O partido também reivindica a Agricultura, pasta poderosa no RS que é produtor de grãos, mas o pleito tem resistência.
Antes, Tarso já havia obtido o apoio do PTB, neutro na eleição, que terá seis cadeiras na Assembleia. Petebistas comandarão as secretarias de Desenvolvimento Social e Obras.
Com isso, a base de apoio do petista foi expandida para 31 deputados, mas poderá chegar a 32, se o governador conseguir atrair o PRB, sigla que esteve com Yeda Crusius (PSDB) na eleição.
Fonte: Folha Online