A mentira, a calúnia, é um pecado pela lei de Deus e um crime pela lei do homem. Mas alguns padres, bispos, pastores, e outras pessoas que se dizem cristãs e tementes a Deus mentem, caluniam e difamam em púlpitos de Igrejas católicas e evangélicas com o único propósito de evitar a eleição de Dilma.
Os motivos para essa atitude pecaminosa, irresponsável e criminosa não têm nada a ver com a fé e com os mandamentos cristãos, são apenas eleitoreiros, de busca do poder. Há interesses pessoais e corporativos para eleger Serra presidente, fortes o bastante para induzir ao pecado, ao crime e à mentira. Há ainda o preconceito contra uma mulher na Presidência, contra a mulher na política de maneira geral.
A Igreja Católica já teve que pedir perdão pela Santa Inquisição, que inspirou guerras religiosas e justificou o terrorismo e a tortura, mas parece que recaiu no pecado. Em 2005 o papa João Paulo II reconheceu que a Santa Inquisição foi, além de uma "nódoa na história", uma "atitude cultural de autoritarismo". O papa João Paulo II reconheceu que a Igreja partia do principio de que detinha a verdade, e por isso obrigava – com mentiras e torturas – as pessoas a comungar com suas idéias. Passados apenas cinco anos estamos assistindo a religiosos inescrupulosos, mentirosos e caluniadores abusarem da fé para disseminar o ódio e o preconceito contra a ministra Dilma. Hoje li no Twitter do blog da Dilma uma mensagem que dizia: "Sempre quis matar um presidenciável, acho que vou matar a Dilma". Essa violência é o resultado do ódio pregado por esses inescrupulosos pastores, padres e bispos, valendo-se de mentiras e calúnias.
Jussara Seixas
Os motivos para essa atitude pecaminosa, irresponsável e criminosa não têm nada a ver com a fé e com os mandamentos cristãos, são apenas eleitoreiros, de busca do poder. Há interesses pessoais e corporativos para eleger Serra presidente, fortes o bastante para induzir ao pecado, ao crime e à mentira. Há ainda o preconceito contra uma mulher na Presidência, contra a mulher na política de maneira geral.
A Igreja Católica já teve que pedir perdão pela Santa Inquisição, que inspirou guerras religiosas e justificou o terrorismo e a tortura, mas parece que recaiu no pecado. Em 2005 o papa João Paulo II reconheceu que a Santa Inquisição foi, além de uma "nódoa na história", uma "atitude cultural de autoritarismo". O papa João Paulo II reconheceu que a Igreja partia do principio de que detinha a verdade, e por isso obrigava – com mentiras e torturas – as pessoas a comungar com suas idéias. Passados apenas cinco anos estamos assistindo a religiosos inescrupulosos, mentirosos e caluniadores abusarem da fé para disseminar o ódio e o preconceito contra a ministra Dilma. Hoje li no Twitter do blog da Dilma uma mensagem que dizia: "Sempre quis matar um presidenciável, acho que vou matar a Dilma". Essa violência é o resultado do ódio pregado por esses inescrupulosos pastores, padres e bispos, valendo-se de mentiras e calúnias.
Jussara Seixas
Oitavo Mandamento: não levantar falso testemunho
“O oitavo mandamento nos proíbe atestar falsamente em juízo; e proíbe ainda a detração ou murmuração, a calúnia, a adulação, o juízo e a suspeita temerários, e toda sorte de mentiras.
“A calúnia é um pecado que consiste em atribuir malignamente ao próximo culpas ou defeitos que ele não tem.
“Não é nunca lícito mentir, seja por brincadeira, seja para proveito, seja para vantagem de outrem, sendo a mentira coisa má em si.
“A mentira, quando é por gracejo ou oficiosa (para utilidade própria ou alheia, sem prejuízo para ninguém), é pecado venial; porém, quando é danosa, é pecado mortal se o dano que causa é grave.
“Quem pecou contra o oitavo mandamento, não basta que se confesse, mas é obrigado ainda a retratar-se de tudo quanto disse caluniando o próximo, e a reparar, do melhor modo possível, os danos que lhe causou.
“O oitavo mandamento nos ordena dizer sempre a verdade e interpretar no bom sentido, o quanto possamos, as ações de nosso próximo”.