Delúbio Soares (*)
O Brasil, enfim, encontra seu futuro e ocupa o lugar que nos estava reservado desde sempre. Chegamos ao seleto grupo das oito maiores economias do mundo, ultrapassando a Espanha, dando um salto quantitativo na economia e qualitativo nos indicadores sociais que nos dão a segurança da recuperação de décadas de tempo perdido que foi recuperado pelo governo do presidente Lula. Brevemente, seremos a quinta economia mundial.
Não foi um passe de mágica e nem obra do acaso. Não existe fórmula miraculosa e nem “surfamos” em onda alguma. O Brasil está sendo governado com competência e seriedade, com visão de futuro e pés no chão, com humanismo e responsabilidade social. Uma equipe trabalhadora, comandada por um Estadista, vindo do Brasil profundo, das raízes de nosso povo mais sofrido, auxiliado diretamente pela ministra Dilma Rousseff, uma competentíssima executiva com larga experiência na gestão pública, que realizou em dois mandatos presidenciais uma revolução social e econômica que o Brasil merecia, precisava e cobrava de seus líderes políticos e de sua classe dirigente.
Muitos tiveram a oportunidade de fazê-lo, mas não o fizeram. Pior: fizeram ao contrário e na contramão dos interesses mais legítimos do Brasil. Privatizaram as melhores empresas da União a valores risíveis, dando imenso prejuízo ao patrimônio de nosso povo. Pioraram os indicadores sociais, achataram os salários, promoveram o rebaixamento das condições de vida da classe média e levaram os que viviam na pobreza ao limiar da miséria. Os anos anteriores ao governo do presidente Lula são a crônica de como empobrecer um país e levar seu povo à miséria. A comprovação disso são os vexatórios percentuais alcançados nas pesquisas de intenção de voto pelo candidato que representa esse tempo e essa maneira de governar e de maltratar país e povo…
Mas os tempos são outros e o país vive a chegada de sua primavera de Nação desenvolvida e às portas do primeiro mundo. Apenas seis anos separam o país da erradicação total da pobreza extrema. A trilha já foi aberta pelo metalúrgico que chegou a presidente e mudou a história de seu país, basta segui-la com a mesma preocupação social e seriedade.
Só em 2010, o Brasil já cresceu no primeiro trimestre 2,7%, comparados aos três últimos meses de 2009. Atingimos o ritmo chinês de crescimento, especialmente na região nordeste, nossa área mais carente. O Brasil cresceu a 8,9% no primeiro semestre do ano, perdendo apenas para a China, mas chegaremos a ultrapassá-la! Se o Brasil crescer esta mesma taxa o ano todo, ao final de 2010 teremos um índice espetacular de crescimento de 11,2%.
A turma do contra diz que um crescimento econômico nestes níveis não se sustenta em uma estrutura como a brasileira. Nesta semana, a PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, de 2009 mostra que, com o crescimento acelerado e sustentável do PIB, todos os demais indicadores crescem e corroboram com a sustentação da economia nas melhores taxas mundiais de crescimento.
Em apenas um ano, a renda média do trabalhador cresceu 2,2%. O número de trabalhadores com carteira assinada é o mais alto da nossa história, 59,6% da população. A escolaridade, mola propulsora e objetivo-fim de qualquer Estado que almeja o desenvolvimento pleno da sociedade, também mostra sinais inequívocos de um crescimento insuspeito. Em 2009, o total de pessoas que possui nível superior atingiu 11,1%. Em alguns poucos anos, os maciços investimentos do governo Lula em universidades federais, 14 em oito anos de governo – mais que todos os seus antecessores juntos em quinhentos anos – e o Prouni, hoje, algo em torno de 160 mil, asseguram o ritmo acelerado de pessoas que em poucos anos passam a ter o tão sonhado diploma universitário. Quem vê no Prouni a chance para mudar de vida não perde tempo. No ano passado, o meu querido Goiás foi o Estado do Centro-Oeste que mais ofertou bolsas do Prouni: 7985. São quase 8 mil oportunidades para quem vê a mudança do Brasil nos últimos anos e quer se especializar para não perder a chance de crescer, de se formar, de ter o seu diploma e ajudar a construir o Brasil ao construir sua carreira acadêmica!
Aliás, diferenciar números de pessoas, é o forte de um govenro humanista, de um governo que cuida das pessoas, que não fala somente em “choque de gestão”, mas trabalha por “melhoria de qualidade de vida”. Eis o que separa o governo Lula de seus antecessores tucanos. Antes de Lula, governos se preocupavam apenas com números e planilhas. São as pessoas que mudam de vida e transformam um o país, não apenas os números.
No último ano antes de Lula, o PIB brasileiro cresceu apenas 1,93%, índice ridículo e pífio para um país das dimensões e riquezas do Brasil. Eram períodos outros, em que a mentalidade daqueles que governavam o país era alimentada apenas pela vonta imperiosa do tacão do FMI. Era o Brasil de FHC e dos tucanos, o Brasil das falências, das quebradeiras, das filas do desemprego, dos empresários desrespeitados em seus reclamos e dos trabalhadores aviltados em seus direitos. O povo não era levado em conta. Mas os momentos são outros, com outras pessoas no comando de uma das vigorosas economias do planeta e uma nova forma de pensar o Brasil. O resultado é um país decente, rumando firme e forte para o futuro. O Brasil está no rumo certo, seguro do caminho que trilha e do objetivo a ser alcançado: desenvolvimento com democracia e justiça social.
(*) Delúbio Soares é professor
http://www.delubio.com.br/
O Brasil, enfim, encontra seu futuro e ocupa o lugar que nos estava reservado desde sempre. Chegamos ao seleto grupo das oito maiores economias do mundo, ultrapassando a Espanha, dando um salto quantitativo na economia e qualitativo nos indicadores sociais que nos dão a segurança da recuperação de décadas de tempo perdido que foi recuperado pelo governo do presidente Lula. Brevemente, seremos a quinta economia mundial.
Não foi um passe de mágica e nem obra do acaso. Não existe fórmula miraculosa e nem “surfamos” em onda alguma. O Brasil está sendo governado com competência e seriedade, com visão de futuro e pés no chão, com humanismo e responsabilidade social. Uma equipe trabalhadora, comandada por um Estadista, vindo do Brasil profundo, das raízes de nosso povo mais sofrido, auxiliado diretamente pela ministra Dilma Rousseff, uma competentíssima executiva com larga experiência na gestão pública, que realizou em dois mandatos presidenciais uma revolução social e econômica que o Brasil merecia, precisava e cobrava de seus líderes políticos e de sua classe dirigente.
Muitos tiveram a oportunidade de fazê-lo, mas não o fizeram. Pior: fizeram ao contrário e na contramão dos interesses mais legítimos do Brasil. Privatizaram as melhores empresas da União a valores risíveis, dando imenso prejuízo ao patrimônio de nosso povo. Pioraram os indicadores sociais, achataram os salários, promoveram o rebaixamento das condições de vida da classe média e levaram os que viviam na pobreza ao limiar da miséria. Os anos anteriores ao governo do presidente Lula são a crônica de como empobrecer um país e levar seu povo à miséria. A comprovação disso são os vexatórios percentuais alcançados nas pesquisas de intenção de voto pelo candidato que representa esse tempo e essa maneira de governar e de maltratar país e povo…
Mas os tempos são outros e o país vive a chegada de sua primavera de Nação desenvolvida e às portas do primeiro mundo. Apenas seis anos separam o país da erradicação total da pobreza extrema. A trilha já foi aberta pelo metalúrgico que chegou a presidente e mudou a história de seu país, basta segui-la com a mesma preocupação social e seriedade.
Só em 2010, o Brasil já cresceu no primeiro trimestre 2,7%, comparados aos três últimos meses de 2009. Atingimos o ritmo chinês de crescimento, especialmente na região nordeste, nossa área mais carente. O Brasil cresceu a 8,9% no primeiro semestre do ano, perdendo apenas para a China, mas chegaremos a ultrapassá-la! Se o Brasil crescer esta mesma taxa o ano todo, ao final de 2010 teremos um índice espetacular de crescimento de 11,2%.
A turma do contra diz que um crescimento econômico nestes níveis não se sustenta em uma estrutura como a brasileira. Nesta semana, a PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, de 2009 mostra que, com o crescimento acelerado e sustentável do PIB, todos os demais indicadores crescem e corroboram com a sustentação da economia nas melhores taxas mundiais de crescimento.
Em apenas um ano, a renda média do trabalhador cresceu 2,2%. O número de trabalhadores com carteira assinada é o mais alto da nossa história, 59,6% da população. A escolaridade, mola propulsora e objetivo-fim de qualquer Estado que almeja o desenvolvimento pleno da sociedade, também mostra sinais inequívocos de um crescimento insuspeito. Em 2009, o total de pessoas que possui nível superior atingiu 11,1%. Em alguns poucos anos, os maciços investimentos do governo Lula em universidades federais, 14 em oito anos de governo – mais que todos os seus antecessores juntos em quinhentos anos – e o Prouni, hoje, algo em torno de 160 mil, asseguram o ritmo acelerado de pessoas que em poucos anos passam a ter o tão sonhado diploma universitário. Quem vê no Prouni a chance para mudar de vida não perde tempo. No ano passado, o meu querido Goiás foi o Estado do Centro-Oeste que mais ofertou bolsas do Prouni: 7985. São quase 8 mil oportunidades para quem vê a mudança do Brasil nos últimos anos e quer se especializar para não perder a chance de crescer, de se formar, de ter o seu diploma e ajudar a construir o Brasil ao construir sua carreira acadêmica!
Aliás, diferenciar números de pessoas, é o forte de um govenro humanista, de um governo que cuida das pessoas, que não fala somente em “choque de gestão”, mas trabalha por “melhoria de qualidade de vida”. Eis o que separa o governo Lula de seus antecessores tucanos. Antes de Lula, governos se preocupavam apenas com números e planilhas. São as pessoas que mudam de vida e transformam um o país, não apenas os números.
No último ano antes de Lula, o PIB brasileiro cresceu apenas 1,93%, índice ridículo e pífio para um país das dimensões e riquezas do Brasil. Eram períodos outros, em que a mentalidade daqueles que governavam o país era alimentada apenas pela vonta imperiosa do tacão do FMI. Era o Brasil de FHC e dos tucanos, o Brasil das falências, das quebradeiras, das filas do desemprego, dos empresários desrespeitados em seus reclamos e dos trabalhadores aviltados em seus direitos. O povo não era levado em conta. Mas os momentos são outros, com outras pessoas no comando de uma das vigorosas economias do planeta e uma nova forma de pensar o Brasil. O resultado é um país decente, rumando firme e forte para o futuro. O Brasil está no rumo certo, seguro do caminho que trilha e do objetivo a ser alcançado: desenvolvimento com democracia e justiça social.
(*) Delúbio Soares é professor
http://www.delubio.com.br/