DE SÃO PAULO
O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país) no segundo trimestre superou as estimativas do governo. A alta ficou em 1,2% frente ao início do ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado que acreditava em uma alta entre 0,5% a 1%.
No primeiro trimestre, o país cresceu 2,7% em relação aos três meses imediatamente anteriores, impulsionado principalmente pelo desempenho da indústria e investimentos. O resultado do segundo trimestre, portanto, indica uma desaceleração da economia, também já prevista pelo governo e pelo mercado.
No semestre, a alta foi de 8,9% ante o mesmo período do ano passado, o melhor semestre em 14 anos.
O resultado do trimestre passado ficou mais próximo do que havia indicado o Banco Central no IBC-Br (Índice de Atividade do BC), divulgado no início do mês, quando estimou que a atividade econômica havia crescido 1,32% no segundo trimestre de 2010 em relação ao trimestre anterior, no segundo trimestre seguido de desaceleração.
FUTURO
Para os próximos anos, o ministro afirmou que a economia brasileira deve registrar taxa média de expansão de 5,8% a 6% entre 2011 e 2014, e que o próximo governo tem o desafio de manter os investimentos altos.
O ministro disse ainda que o câmbio deve sofrer desvalorização no futuro, sem entrar em detalhes, e que é possível que o país tenha deficit nominal zero nos próximos anos.
Em julho, último dado disponível, o setor público consolidado brasileiro registrou o pior resultado fiscal para o mês de toda a série histórica, com superavit primário de R$ 2,454 bilhões. O deficit nominal, que leva em conta as despesas com juros, alcançou R$ 14,310 bilhões.
De acordo com pesquisa Focus, divulgada na última segunda-feira pelo Banco Central, a estimativa do mercado para o crescimento do PIB neste ano ante 2009 foi levemente diminuída de 7,10% para 7,09%. Já para 2011, a previsão foi mantida em 4,50%.
O presidente do BC, Henrique Meirelles, também já afirmou em outras ocasiões que o desempenho do PIB ficou próximo da estabilidade entre os meses de abril e junho, mas aposta que a economia brasileira voltou a crescer no terceiro trimestre deste ano.
O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país) no segundo trimestre superou as estimativas do governo. A alta ficou em 1,2% frente ao início do ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado que acreditava em uma alta entre 0,5% a 1%.
No primeiro trimestre, o país cresceu 2,7% em relação aos três meses imediatamente anteriores, impulsionado principalmente pelo desempenho da indústria e investimentos. O resultado do segundo trimestre, portanto, indica uma desaceleração da economia, também já prevista pelo governo e pelo mercado.
No semestre, a alta foi de 8,9% ante o mesmo período do ano passado, o melhor semestre em 14 anos.
O resultado do trimestre passado ficou mais próximo do que havia indicado o Banco Central no IBC-Br (Índice de Atividade do BC), divulgado no início do mês, quando estimou que a atividade econômica havia crescido 1,32% no segundo trimestre de 2010 em relação ao trimestre anterior, no segundo trimestre seguido de desaceleração.
FUTURO
Para os próximos anos, o ministro afirmou que a economia brasileira deve registrar taxa média de expansão de 5,8% a 6% entre 2011 e 2014, e que o próximo governo tem o desafio de manter os investimentos altos.
O ministro disse ainda que o câmbio deve sofrer desvalorização no futuro, sem entrar em detalhes, e que é possível que o país tenha deficit nominal zero nos próximos anos.
Em julho, último dado disponível, o setor público consolidado brasileiro registrou o pior resultado fiscal para o mês de toda a série histórica, com superavit primário de R$ 2,454 bilhões. O deficit nominal, que leva em conta as despesas com juros, alcançou R$ 14,310 bilhões.
De acordo com pesquisa Focus, divulgada na última segunda-feira pelo Banco Central, a estimativa do mercado para o crescimento do PIB neste ano ante 2009 foi levemente diminuída de 7,10% para 7,09%. Já para 2011, a previsão foi mantida em 4,50%.
O presidente do BC, Henrique Meirelles, também já afirmou em outras ocasiões que o desempenho do PIB ficou próximo da estabilidade entre os meses de abril e junho, mas aposta que a economia brasileira voltou a crescer no terceiro trimestre deste ano.