Renda bate recorde em todas as regiões pesquisadas pelo IBGE
Publicidade
VERENA FORNETTI
DO RIO
O rendimento dos trabalhadores, descontada a inflação, subiu em todas as regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no mês passado e bateu recorde para meses de agosto na série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002.
O recorde foi atingido em Recife (R$ 1.078,10), Salvador (R$ 1.231,90), Belo Horizonte (1.396,40), Rio de Janeiro (R$ 1.522,90), São Paulo (R$ 1.580,10) e Porto Alegre (R$ 1421,50).
o rendimento médio real cresceu 20% em relação ao mesmo mês do ano passado.
A soma da renda obtida por meio do salário de todos os brasileiros ocupados atingiu R$ 32,9 bilhões no mês passado, alta de 1,8% ante julho e de 8,8% em relação a agosto de 2009.
Entre os setores da economia, educação, saúde e administração pública registrou o maior valor do rendimento médio: R$ 2.078,10. Mas o maior crescimento entre julho e agosto foi percebido nos setores de serviços domésticos (2,4%) e comércio (2,3%). Na comparação com agosto de 2009, os maiores crescimentos foram observados na construção (9,3%) e nos serviços domésticos (9,1%).
DESEMPREGO
Segundo a pesquisa, a taxa de desemprego no país foi de 6,7% em agosto deste ano, a menor taxa desde o início da série histórica. O índice é menor do que os 6,9% registrados em julho deste ano e do que os 8,1% de agosto de 2009.
Publicidade
VERENA FORNETTI
DO RIO
O rendimento dos trabalhadores, descontada a inflação, subiu em todas as regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no mês passado e bateu recorde para meses de agosto na série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002.
O recorde foi atingido em Recife (R$ 1.078,10), Salvador (R$ 1.231,90), Belo Horizonte (1.396,40), Rio de Janeiro (R$ 1.522,90), São Paulo (R$ 1.580,10) e Porto Alegre (R$ 1421,50).
o rendimento médio real cresceu 20% em relação ao mesmo mês do ano passado.
A soma da renda obtida por meio do salário de todos os brasileiros ocupados atingiu R$ 32,9 bilhões no mês passado, alta de 1,8% ante julho e de 8,8% em relação a agosto de 2009.
Entre os setores da economia, educação, saúde e administração pública registrou o maior valor do rendimento médio: R$ 2.078,10. Mas o maior crescimento entre julho e agosto foi percebido nos setores de serviços domésticos (2,4%) e comércio (2,3%). Na comparação com agosto de 2009, os maiores crescimentos foram observados na construção (9,3%) e nos serviços domésticos (9,1%).
DESEMPREGO
Segundo a pesquisa, a taxa de desemprego no país foi de 6,7% em agosto deste ano, a menor taxa desde o início da série histórica. O índice é menor do que os 6,9% registrados em julho deste ano e do que os 8,1% de agosto de 2009.