16 setembro 2010

Eu acuso

Parodiando Émile Zola

Meu dever é de falar, não quero ser cúmplice. Minhas noites seriam atormentadas pelo espectro dos inocentes que pagam por crimes que não cometeram.
Eu acuso Veja de ter sido a artífice diabólica e consciente de crimes de calúnia e difamação, através de tramas absurdas e culpáveis.
Eu acuso a Folha de São Paulo de ter se mostrado cúmplice, ao menos por fraqueza de espírito, de algumas das maiores injustiças dos séculos XX e XXI.
Eu acuso O Estado de SPaulo de ter tido nas suas mãos as provas de inocência e de tê-las abafado, tornando-se culpado deste crime de lesa-humanidade com objetivo político e para atender a compromissos e interesses escusos.
Eu acuso O Globo da mais monstruosa parcialidade, um monumento indestrutível de audácia e velhacaria.
Eu acuso o Jornal Nacional de ter produzido matérias mentirosas e fraudulentas.
Eu acuso o PIG de ter liderado uma campanha abominável para distrair a opinião pública e encobrir os crimes de seus acólitos do PSDB, DEM e PPS.
Eu acuso o PIG de condenar os acusados com peças de acusação ridículas, e acuso o Judiciário brasileiro de encobertar tal ilegalidade, cometendo também o crime de inocentar sabidamente os culpados.
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