Parecia Carnaval, mas, em vez de foliões, a Praça Castro Alves recebeu hoje milhares de militantes e eleitores de Dilma e Lula. Em vez dos trios elétricos, um palanque foi montado para as estrelas da festa. Ao som dos jingles, os baianos cantaram e dançaram como se fosse fevereiro.
Candidato à reeleição, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi direto ao ponto: convocou os baianos ali reunidos a declarar que o projeto iniciado pelo governo Lula em 2003 tem que continuar.
“Para os que duvidaram que uma mulher poderia ser presidente do Brasil ou que um peão não poderia ser presidente do Brasil, temos que gritar que esse projeto não pode parar”, disse Wagner, acrescentando que a eleição de Dilma representa a quebra de um tabu. “Homens e mulheres são diferentes, mas o homem não é melhor que a mulher, nem a mulher melhor que o homem.”
Mais oportunidades
Dilma explicou para uma multidão atenta que vai dar continuidade ao projeto do governo Lula de ampliar as oportunidades para os brasileiros por meio do Prouni, que concedeu bolsas de estudo a mais de 700 mil alunos e da expansão do ensino profissionalizante, que já permitiu a construção de 214 escolas técnicas.
“O nosso primeiro compromisso é com os mais pobres, com os que mais precisam. Vamos crescer distribuindo renda, gerando emprego, com educação e saúde de qualidade”, afirmou.
Dilma disse aos eleitores e militantes que as pesquisas eleitorais, que apontam sua vitória no primeiro turno, não podem afetar o clima da campanha.
“Aqui nesta praça quero falar uma coisa. As pesquisas podem trazer alegria, mas pesquisa nunca ganhou eleição. Vamos manter o coração quente e a cabeça clara para dizer que vamos aprofundar as conquistas do governo do presidente Lula”, pediu a candidata.
Aposta nos companheiros
Último a discursar, o presidente Lula falou da sua convicção de que Dilma, como sua sucessora, e Jaques Wagner, em mais um mandato como governador da Bahia, farão um trabalho “extraordinário”. “Hoje para mim é um dia especial e de muita alegria. Estou aqui para pedir votos para companheiros que eu acredito”, disse Lula.
Ele citou as eleições de Evo Morales, na Bolívia, e de Barack Obama, nos Estados Unidos, para dizer que o mundo mudou e que o Brasil está preparado para ser governado por uma mulher.
“Se já elegeram um metalúrgico, um índio e um negro, está na hora do Brasil eleger uma mulher para presidente da República. E eu tenho certeza que ela vai fazer mais e melhor do que nós fizemos.”
A Praça Castro Alves inteira concordou.
Candidato à reeleição, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi direto ao ponto: convocou os baianos ali reunidos a declarar que o projeto iniciado pelo governo Lula em 2003 tem que continuar.
“Para os que duvidaram que uma mulher poderia ser presidente do Brasil ou que um peão não poderia ser presidente do Brasil, temos que gritar que esse projeto não pode parar”, disse Wagner, acrescentando que a eleição de Dilma representa a quebra de um tabu. “Homens e mulheres são diferentes, mas o homem não é melhor que a mulher, nem a mulher melhor que o homem.”
Mais oportunidades
Dilma explicou para uma multidão atenta que vai dar continuidade ao projeto do governo Lula de ampliar as oportunidades para os brasileiros por meio do Prouni, que concedeu bolsas de estudo a mais de 700 mil alunos e da expansão do ensino profissionalizante, que já permitiu a construção de 214 escolas técnicas.
“O nosso primeiro compromisso é com os mais pobres, com os que mais precisam. Vamos crescer distribuindo renda, gerando emprego, com educação e saúde de qualidade”, afirmou.
Dilma disse aos eleitores e militantes que as pesquisas eleitorais, que apontam sua vitória no primeiro turno, não podem afetar o clima da campanha.
“Aqui nesta praça quero falar uma coisa. As pesquisas podem trazer alegria, mas pesquisa nunca ganhou eleição. Vamos manter o coração quente e a cabeça clara para dizer que vamos aprofundar as conquistas do governo do presidente Lula”, pediu a candidata.
Aposta nos companheiros
Último a discursar, o presidente Lula falou da sua convicção de que Dilma, como sua sucessora, e Jaques Wagner, em mais um mandato como governador da Bahia, farão um trabalho “extraordinário”. “Hoje para mim é um dia especial e de muita alegria. Estou aqui para pedir votos para companheiros que eu acredito”, disse Lula.
Ele citou as eleições de Evo Morales, na Bolívia, e de Barack Obama, nos Estados Unidos, para dizer que o mundo mudou e que o Brasil está preparado para ser governado por uma mulher.
“Se já elegeram um metalúrgico, um índio e um negro, está na hora do Brasil eleger uma mulher para presidente da República. E eu tenho certeza que ela vai fazer mais e melhor do que nós fizemos.”
A Praça Castro Alves inteira concordou.