Folha.com
A "principiante" Dilma Rousseff está caminhando para herdar a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto José Serra (PSDB) luta para permanecer na corrida eleitoral, diz a revista "The Economist" desta semana.
Para a publicação inglesa, Serra tinha tudo no papel para vencer a eleição de outubro, sem precisar suar. "Ele realizou trabalhos de grande político com uma longa e bem-sucedida carreira."
No entanto, a revista afirma que Serra tem o problema de enfrentar a sucessora de Lula, presidente com a aprovação de 75% dos brasileiros.
A reportagem lembra que o presidente já a comparou com o líder sul-africano Nelson Mandela e atravessou o país com ela a reboque.
Citando pesquisas que colocam a petista na frente, "The Economist" afirma que o debate da TV Bandeirantes, na quinta-feira passada, mostrou outras dificuldades que Serra enfrentará até o final da campanha: como concordar em alguns pontos com Dilma e, ao mesmo tempo, convencer da necessidade da mudança.
"Para Dilma, é simples: convencer as pessoas que ela representa Lula. Mas, Serra tem que lembrar as pessoas que Lula não é o candidato e fazê-lo sem oposição, ou, de preferência sem sequer mencionar Lula", diz Rubens Figueiredo, consultor político em São Paulo, para a revista.
A publicação também diz que Dilma terá uma vantagem decisiva no horário eleitoral por ter três minutos a mais de propaganda.
A "principiante" Dilma Rousseff está caminhando para herdar a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto José Serra (PSDB) luta para permanecer na corrida eleitoral, diz a revista "The Economist" desta semana.
Para a publicação inglesa, Serra tinha tudo no papel para vencer a eleição de outubro, sem precisar suar. "Ele realizou trabalhos de grande político com uma longa e bem-sucedida carreira."
No entanto, a revista afirma que Serra tem o problema de enfrentar a sucessora de Lula, presidente com a aprovação de 75% dos brasileiros.
A reportagem lembra que o presidente já a comparou com o líder sul-africano Nelson Mandela e atravessou o país com ela a reboque.
Citando pesquisas que colocam a petista na frente, "The Economist" afirma que o debate da TV Bandeirantes, na quinta-feira passada, mostrou outras dificuldades que Serra enfrentará até o final da campanha: como concordar em alguns pontos com Dilma e, ao mesmo tempo, convencer da necessidade da mudança.
"Para Dilma, é simples: convencer as pessoas que ela representa Lula. Mas, Serra tem que lembrar as pessoas que Lula não é o candidato e fazê-lo sem oposição, ou, de preferência sem sequer mencionar Lula", diz Rubens Figueiredo, consultor político em São Paulo, para a revista.
A publicação também diz que Dilma terá uma vantagem decisiva no horário eleitoral por ter três minutos a mais de propaganda.