Ao comentar os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (19) que a economia brasileira vive “um momento excepcional”.
“Enquanto o mundo inteiro vive uma situação de desemprego, nós conseguimos, nos primeiros seis meses do ano, criar mais de 1,4 milhão de empregos com carteira assinada”, disse. “Se continuarmos no ritmo em que estamos, poderemos chegar, no final do ano, criando 2,5 milhões de empregos”, completou.
Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, Lula citou os setores da construção civil e de serviços como maiores destaques, diante do crescimento acima da média nacional. Segundo ele, os números são resultado das medidas adotadas pelo governo no auge da crise financeira internacional.
“Tudo isso fez com que a gente tivesse uma fermentação positiva na economia brasileira e com que a gente pudesse gerar essa quantidade de empregos”, afirmou.
O Brasil gerou 212.952 mil empregos com carteira assinada em junho. É o segundo melhor resultado para o mês desde o início da série histórica (1992), abaixo apenas do registrado em junho de 2008, quando 309.442 vagas foram criadas. Em maio deste ano, foram gerados 298 mil empregos.
Dinheiro do petróleo
O presidente Lula disse também durante o programa que o dinheiro proveniente da exploração de petróleo da camada pré-sal não pode cair no “ralo da economia”. Na semana passada, ele visitou as instalações de uma plataforma no campo de Baleia Franca, no Espírito Santo, onde foi feita a extração do primeiro óleo na produção do pré-sal.
“O que nós queremos é fazer investimento no futuro, investir em educação, em ciência e tecnologia, na questão da saúde, na questão cultural, na questão ambiental”, afirmou. “A médio prazo, [a extração de petróleo da camada pré-sal] significa a consolidação da independência do Brasil, do crescimento econômico do Brasil”, completou.
Lula destacou ainda o fortalecimento da indústria naval, da petroquímica e da indústria petroleira. Para ele, a descoberta do óleo na camada pré-sal vai significar “uma coisa excepcional” para o país ao longo dos próximos dez anos.
Agência Brasil
“Enquanto o mundo inteiro vive uma situação de desemprego, nós conseguimos, nos primeiros seis meses do ano, criar mais de 1,4 milhão de empregos com carteira assinada”, disse. “Se continuarmos no ritmo em que estamos, poderemos chegar, no final do ano, criando 2,5 milhões de empregos”, completou.
Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, Lula citou os setores da construção civil e de serviços como maiores destaques, diante do crescimento acima da média nacional. Segundo ele, os números são resultado das medidas adotadas pelo governo no auge da crise financeira internacional.
“Tudo isso fez com que a gente tivesse uma fermentação positiva na economia brasileira e com que a gente pudesse gerar essa quantidade de empregos”, afirmou.
O Brasil gerou 212.952 mil empregos com carteira assinada em junho. É o segundo melhor resultado para o mês desde o início da série histórica (1992), abaixo apenas do registrado em junho de 2008, quando 309.442 vagas foram criadas. Em maio deste ano, foram gerados 298 mil empregos.
Dinheiro do petróleo
O presidente Lula disse também durante o programa que o dinheiro proveniente da exploração de petróleo da camada pré-sal não pode cair no “ralo da economia”. Na semana passada, ele visitou as instalações de uma plataforma no campo de Baleia Franca, no Espírito Santo, onde foi feita a extração do primeiro óleo na produção do pré-sal.
“O que nós queremos é fazer investimento no futuro, investir em educação, em ciência e tecnologia, na questão da saúde, na questão cultural, na questão ambiental”, afirmou. “A médio prazo, [a extração de petróleo da camada pré-sal] significa a consolidação da independência do Brasil, do crescimento econômico do Brasil”, completou.
Lula destacou ainda o fortalecimento da indústria naval, da petroquímica e da indústria petroleira. Para ele, a descoberta do óleo na camada pré-sal vai significar “uma coisa excepcional” para o país ao longo dos próximos dez anos.
Agência Brasil