A candidata à presidência do Brasil, Dilma Rousseff (PT), afirmou nesta segunda-feira que apesar de não ter experiência eleitoral, acredita que no plano federal e na área administrativa, entre os candidatos, é "uma das mais experientes". Em entrevista concedida para o jornalista Kennedy Alencar, em programa da Rede TV, Dilma ressaltou seu trabalho sua participação ativa na gestão do presidente Lula.
"Eu coordenei todos o programas de governo, conheço todos os problemas do Brasil e sei sobre todos os programas criados pelo nosso governo", afirmou. "Uma parte minha está no governo Lula", e "sempre me oruglharei de ter sido ministra-chefe da Casa Civil", disse.
Já sobre a oposição, afirmou que não sabe se o candidato José Serra (PSDB) vai se orgulhar de ter sido mininstro do Planejamento do governo Fernando Henrique Cardoso por ter sido uma época de crise. "Na época, eles foram obrigados a recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Nós pagamos a dívida e chegamos a emprestar dinheiro pro Fundo", disse.
Dilma espera contar com o apoio do presidente Lula, mas não apenas de sua força política. "Eu tenho imensa confiança no presidente Lula. Eu tenho com o presidente uma relação muito forte", afirmou.
Questionada sobre sua participação nos debates públicos, Dilma afirmou que irá participar de todos da TV aberta, mas preferiu não fazer projeções sobre a eleição para a presidência. "Você tem que respeitar o voto na urna, mas acho que eu tenho todas as condições de disputar essa eleição e, se for a vontade do povo, de ganhá-la".
Sobre as acusações da oposição de que o PT pratica terrorismo eleitoral, Dilma afirmou que foi a politica e a propaganda dos parceiros de José Serra que sempre instilaram o medo em relação a um possível governo de Lula, antes que ele fosse eleito, em 2002. Depois de atacar as políticas de privatização feitas pelo governo FHC e seu tratamento da Petrobrás, Dilma completou que "não (sabe) se é terrorismo eleitoral lembrar o que eles fizeram no governo".
Sobre a suposta quebra do sigilo fiscal de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente tucano, que segundo denúncias teria sido feita por pessoas contratadas pela equipe de campanha do PT, Dilma afirmou que não se sabe se houve vazamento. "O que se sabe é que havia uma investigação no Ministério Público" disse. A candidata afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com ação contra o PSDB por reparação a danos morais. "Eu quero reparação para o PT e para minha campanha", afirmou Dilma.
Segundo Dilma, o escarcéu do mensalão tinha como motivo enfraquecer o governo Lula. Teriam sido usadas acusações genéricas como instrumento político para prejudicar o governo.
Sobre a crise europeia, Dilma afirmou que "a Europa não fez a lição de casa, nós fizemos". Para a candidata, esse tipo de crise começa no setor financeiro e o governo fica obrigado a agir com políticas que aumentam as dívidas, o que transformaria erros do setor privado em um problema público e político.
Sobre a questão dos juros, Dilma Rousseff disse que sua postura será a de aliar o crescimento da economia com a redução da dívida pública. Segundo ela, o governo Lula já estaria trabalhando para isso, promovendo crescimento econômico e redução do endividamento público para conseguir baixar os juros.
"Eu coordenei todos o programas de governo, conheço todos os problemas do Brasil e sei sobre todos os programas criados pelo nosso governo", afirmou. "Uma parte minha está no governo Lula", e "sempre me oruglharei de ter sido ministra-chefe da Casa Civil", disse.
Já sobre a oposição, afirmou que não sabe se o candidato José Serra (PSDB) vai se orgulhar de ter sido mininstro do Planejamento do governo Fernando Henrique Cardoso por ter sido uma época de crise. "Na época, eles foram obrigados a recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Nós pagamos a dívida e chegamos a emprestar dinheiro pro Fundo", disse.
Dilma espera contar com o apoio do presidente Lula, mas não apenas de sua força política. "Eu tenho imensa confiança no presidente Lula. Eu tenho com o presidente uma relação muito forte", afirmou.
Questionada sobre sua participação nos debates públicos, Dilma afirmou que irá participar de todos da TV aberta, mas preferiu não fazer projeções sobre a eleição para a presidência. "Você tem que respeitar o voto na urna, mas acho que eu tenho todas as condições de disputar essa eleição e, se for a vontade do povo, de ganhá-la".
Sobre as acusações da oposição de que o PT pratica terrorismo eleitoral, Dilma afirmou que foi a politica e a propaganda dos parceiros de José Serra que sempre instilaram o medo em relação a um possível governo de Lula, antes que ele fosse eleito, em 2002. Depois de atacar as políticas de privatização feitas pelo governo FHC e seu tratamento da Petrobrás, Dilma completou que "não (sabe) se é terrorismo eleitoral lembrar o que eles fizeram no governo".
Sobre a suposta quebra do sigilo fiscal de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente tucano, que segundo denúncias teria sido feita por pessoas contratadas pela equipe de campanha do PT, Dilma afirmou que não se sabe se houve vazamento. "O que se sabe é que havia uma investigação no Ministério Público" disse. A candidata afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com ação contra o PSDB por reparação a danos morais. "Eu quero reparação para o PT e para minha campanha", afirmou Dilma.
Segundo Dilma, o escarcéu do mensalão tinha como motivo enfraquecer o governo Lula. Teriam sido usadas acusações genéricas como instrumento político para prejudicar o governo.
Sobre a crise europeia, Dilma afirmou que "a Europa não fez a lição de casa, nós fizemos". Para a candidata, esse tipo de crise começa no setor financeiro e o governo fica obrigado a agir com políticas que aumentam as dívidas, o que transformaria erros do setor privado em um problema público e político.
Sobre a questão dos juros, Dilma Rousseff disse que sua postura será a de aliar o crescimento da economia com a redução da dívida pública. Segundo ela, o governo Lula já estaria trabalhando para isso, promovendo crescimento econômico e redução do endividamento público para conseguir baixar os juros.
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