Do UOL Notícias
Em São Paulo
A deputada do Distrito Federal Eurides Brito (PMDB) foi afastada do cargo nesta sexta-feira (14) por decisão da 2ª Vara de Fazenda Pública do DF. Brito é acusada de participar do chamado esquema do mensalão do DEM. Ela foi flagrada em um vídeo gravado pelo delator do caso, o ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa, colocando somas de dinheiro na bolsa.
O pedido foi ajuizado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, que denunciou a deputada por improbidade administrativa. Baseado em reportagem do jornal “Correio Braziliense”, de 28 de abril, que descreve uma estratégia para "blindar" a deputada, o MP afirma que Brito continuará a agir em prol do esquema de irregularidades "seja para encobrir fatos passados – ocultando provas, dinheiro e corrompendo testemunhas –, como para impedir que se desvendem fatos futuros".
Em sua decisão, o juiz afirma que existem “fortes indícios da existência de prática de atos ímprobos por parte da demandada, todos fartamente divulgados pela mídia e de domínio público”, ainda segundo nota da Justiça. "O Distrito Federal, ao que parece, foi dominado por uma grande e complexa rede criminosa que perpetrou uma série de graves delitos que agora necessitam de apuração e de punição exemplar. A imoralidade pública ora demonstrada, ao menos indiciariamente, ultrapassou, por certo, todos os limites do ponderável, mostrando-se necessária uma reação das instituições públicas no sentido de resguardar nossa estrutura de estado republicana", afirma o magistrado na decisão.
Em São Paulo
A deputada do Distrito Federal Eurides Brito (PMDB) foi afastada do cargo nesta sexta-feira (14) por decisão da 2ª Vara de Fazenda Pública do DF. Brito é acusada de participar do chamado esquema do mensalão do DEM. Ela foi flagrada em um vídeo gravado pelo delator do caso, o ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa, colocando somas de dinheiro na bolsa.
O pedido foi ajuizado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, que denunciou a deputada por improbidade administrativa. Baseado em reportagem do jornal “Correio Braziliense”, de 28 de abril, que descreve uma estratégia para "blindar" a deputada, o MP afirma que Brito continuará a agir em prol do esquema de irregularidades "seja para encobrir fatos passados – ocultando provas, dinheiro e corrompendo testemunhas –, como para impedir que se desvendem fatos futuros".
Em sua decisão, o juiz afirma que existem “fortes indícios da existência de prática de atos ímprobos por parte da demandada, todos fartamente divulgados pela mídia e de domínio público”, ainda segundo nota da Justiça. "O Distrito Federal, ao que parece, foi dominado por uma grande e complexa rede criminosa que perpetrou uma série de graves delitos que agora necessitam de apuração e de punição exemplar. A imoralidade pública ora demonstrada, ao menos indiciariamente, ultrapassou, por certo, todos os limites do ponderável, mostrando-se necessária uma reação das instituições públicas no sentido de resguardar nossa estrutura de estado republicana", afirma o magistrado na decisão.
DEM O PARTIDO MAIS CORRUPTO DO BRASIL É ALIADO DO SERRA