Investir maciçamente em educação, erradicar a pobreza extrema na próxima década, colocar a inovação e a pesquisa tecnológica com prioridade, manter a mobilidade social e fazer reformas micro e macroeconômicas para melhorar o ambiente econômico são questões chaves apontadas pela pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, para que o Brasil se torne a 5ª maior economia mundial nos próximos anos. O tema está sendo debatido nesta segunda-feira (31) num fórum promovido pela revista Exame, em São Paulo.
Ela apontou os ramos da economia que mais vão crescer nos próximos anos: “petróleo, energia, logística, construção habitacional e agronegócio”. “Hoje, 70% da população pertencem às classes A, B e C. Do ponto de vista da qualidade do desenvolvimento, para chegar nisso [na 5ª maior economia do mundo] precisamos manter um patamar mínimo de classe média no Brasil. Aí, talvez seja [necessário] mais de uma década. Mas, o [compromisso] de erradicação da pobreza tem que ser [cumprido] na década que começa em 2011”, disse Dilma para uma platéia de economistas e investidores.
Outro ponto fundamental para atingir essa meta é a educação de qualidade. Dilma ressaltou que é necessário não só garantir educação de qualidade para os jovens atuais. É preciso, segundo ela, dar atenção para as crianças de 0 a 5 anos, construindo creches para que elas cheguem ao ensino tradicional mais preparadas.
“Um país tem que ser avaliado pelo nível de proteção que dá aos jovens e as crianças. No caso especifico das crianças de 0 a 5 anos, elas têm melhores condições na formação efetiva quando tem ensino desde cedo”, disse.
Dilma disse que no âmbito econômico é fundamental a reforma tributária, mas independente dela o país precisa de mudanças legislativas micro e macroeconômicas que não dependam de uma reforma geral. Ela citou o caso da devolução dos créditos tributários às empresas exportadoras.
Ela salientou também a necessidade ampliar os investimentos da produção e disse esperar que o mercado de capitais e as instituições privadas ajudem nisso. Segundo ela, em 2014, o nível de crédito no Brasil pode chegar a 70% do PIB de forma sustentável.
Dilma afirmou que a inovação tecnológica é a área mais sustentável para o crescimento da economia nacional. “O Brasil não pode deixar de atuar na área de biotecnologia e nanotecnologia. Do meu ponto de vista essa á a trajetória mais sustentável da economia brasileira”, afirmou. Ela destacou o papel que a Embrapa e Petrobras têm desempenhado no campo das pesquisas.
A pré-candidata apontou uma vantagem brasileira em relação às outras economias emergentes mundiais. “É o fato que entre os emergentes nós somos um país democrático e precisamos garantir que isso só se amplie e se aprofunde. Temos que garantir a liberdade de expressão, de imprensa e de organização”, disse.
Ela apontou os ramos da economia que mais vão crescer nos próximos anos: “petróleo, energia, logística, construção habitacional e agronegócio”. “Hoje, 70% da população pertencem às classes A, B e C. Do ponto de vista da qualidade do desenvolvimento, para chegar nisso [na 5ª maior economia do mundo] precisamos manter um patamar mínimo de classe média no Brasil. Aí, talvez seja [necessário] mais de uma década. Mas, o [compromisso] de erradicação da pobreza tem que ser [cumprido] na década que começa em 2011”, disse Dilma para uma platéia de economistas e investidores.
Outro ponto fundamental para atingir essa meta é a educação de qualidade. Dilma ressaltou que é necessário não só garantir educação de qualidade para os jovens atuais. É preciso, segundo ela, dar atenção para as crianças de 0 a 5 anos, construindo creches para que elas cheguem ao ensino tradicional mais preparadas.
“Um país tem que ser avaliado pelo nível de proteção que dá aos jovens e as crianças. No caso especifico das crianças de 0 a 5 anos, elas têm melhores condições na formação efetiva quando tem ensino desde cedo”, disse.
Dilma disse que no âmbito econômico é fundamental a reforma tributária, mas independente dela o país precisa de mudanças legislativas micro e macroeconômicas que não dependam de uma reforma geral. Ela citou o caso da devolução dos créditos tributários às empresas exportadoras.
Ela salientou também a necessidade ampliar os investimentos da produção e disse esperar que o mercado de capitais e as instituições privadas ajudem nisso. Segundo ela, em 2014, o nível de crédito no Brasil pode chegar a 70% do PIB de forma sustentável.
Dilma afirmou que a inovação tecnológica é a área mais sustentável para o crescimento da economia nacional. “O Brasil não pode deixar de atuar na área de biotecnologia e nanotecnologia. Do meu ponto de vista essa á a trajetória mais sustentável da economia brasileira”, afirmou. Ela destacou o papel que a Embrapa e Petrobras têm desempenhado no campo das pesquisas.
A pré-candidata apontou uma vantagem brasileira em relação às outras economias emergentes mundiais. “É o fato que entre os emergentes nós somos um país democrático e precisamos garantir que isso só se amplie e se aprofunde. Temos que garantir a liberdade de expressão, de imprensa e de organização”, disse.