A Câmara realizou nesta terça-feira (4) sessão solene em homenagem ao 1º de maio, Dia do Trabalhador. Ao falar em nome da bancada do Partido dos Trabalhadores, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) defendeu a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC 231/95), que reduz a carga de trabalho semanal de 44 para 40 horas.
"A redução da jornada, onde foi aplicada, significou parte do avanço que a sociedade já tinha e um avanço ainda maior", disse Chinaglia.
Arlindo Chinaglia lembrou que durante sua gestão como presidente da Câmara foi instalada a comissão especial que analisou a proposta de redução da jornada de trabalho, já aprovada e que aguarda apreciação pelo plenário. "Foi feito um intenso debate, mas queremos ampliar essa discussão", ressaltou o parlamentar petista.
Chinaglia parabenizou os sindicatos e afirmou que eles têm papel fundamental na politização dos trabalhadores. "O papel dos sindicatos é insubstituível, quando promove a unidade por bandeiras, por lutas, por jornadas. Mas o papel do movimento sindical se agiganta quando, a partir dessas lutas do cotidiano, politiza os trabalhadores. Então, a nossa homenagem ao movimento sindical, aos lutadores de ontem, de hoje e de sempre porque, por meio dessas lutas, mudamos a sociedade", disse Arlindo Chinaglia.
Ganhos
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que também participou da homenagem, afirmou que o Brasil vive um momento especial com relação aos ganhos para os trabalhadores. De acordo com ele, desde a posse do presidente Lula até março deste ano, já foram gerados 12,5 milhões de empregos públicos e privados. "Isso significa um aumento de 40% no emprego formal do Brasil", disse.
Para o ministro, os números de geração de emprego refletem a realidade do crescimento econômico do Brasil. Ele lembrou que o valor do salário mínimo acompanhou esse crescimento: de 2003 até março de 2010, o salário mínimo avançou 70% a mais que a inflação. "É preciso ter um salário bom para trabalhar bem. O salário é sempre o melhor indutor do crescimento. O segredo do sucesso do Brasil é: quanto maior o salário, mais o bolo pode ser dividido", destacou o ministro Lupi.
Também participaram da sessão solene representantes das diversas centrais sindicais do país.
www.ptnacamara.org.br
"A redução da jornada, onde foi aplicada, significou parte do avanço que a sociedade já tinha e um avanço ainda maior", disse Chinaglia.
Arlindo Chinaglia lembrou que durante sua gestão como presidente da Câmara foi instalada a comissão especial que analisou a proposta de redução da jornada de trabalho, já aprovada e que aguarda apreciação pelo plenário. "Foi feito um intenso debate, mas queremos ampliar essa discussão", ressaltou o parlamentar petista.
Chinaglia parabenizou os sindicatos e afirmou que eles têm papel fundamental na politização dos trabalhadores. "O papel dos sindicatos é insubstituível, quando promove a unidade por bandeiras, por lutas, por jornadas. Mas o papel do movimento sindical se agiganta quando, a partir dessas lutas do cotidiano, politiza os trabalhadores. Então, a nossa homenagem ao movimento sindical, aos lutadores de ontem, de hoje e de sempre porque, por meio dessas lutas, mudamos a sociedade", disse Arlindo Chinaglia.
Ganhos
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que também participou da homenagem, afirmou que o Brasil vive um momento especial com relação aos ganhos para os trabalhadores. De acordo com ele, desde a posse do presidente Lula até março deste ano, já foram gerados 12,5 milhões de empregos públicos e privados. "Isso significa um aumento de 40% no emprego formal do Brasil", disse.
Para o ministro, os números de geração de emprego refletem a realidade do crescimento econômico do Brasil. Ele lembrou que o valor do salário mínimo acompanhou esse crescimento: de 2003 até março de 2010, o salário mínimo avançou 70% a mais que a inflação. "É preciso ter um salário bom para trabalhar bem. O salário é sempre o melhor indutor do crescimento. O segredo do sucesso do Brasil é: quanto maior o salário, mais o bolo pode ser dividido", destacou o ministro Lupi.
Também participaram da sessão solene representantes das diversas centrais sindicais do país.
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