Companheiros e companheiras,
O partido da imprensa golpista (PIG) não suportou, como é de seu feitio neoliberal e capitalista, ver a candidata do povo crescer nas pesquisas. Após um período sem entender o que teria acontecido, o PIG partiu para a intriga e para o jogo sujo, usando o que tem de mais poderoso: a pena e o lápis dos jornalistas e órgãos de imprensa patrocinados pelos donos do capital que não querem servir ao povo, mas sim servir-se do povo.
Além da pesquisa com dados obtidos com o chamado "vício de origem" feita pelo Datafolha, o caso da Telebrás está sendo bastante significativo para mostrar aos ainda incrédulos que o PIG existe, é forte e não pode ser desprezado.
Bastou o companheiro Lula ter afirmado que a empresa será reativada e que dará lucro para ser reinvestido em benefício da população menos favorecida, para os abutres do PIG voltarem contra ela suas baterias de infâmias e calúnias através dos mesmos jornais e revistas de sempre. Assim aconteceu com o caso da Eletronet, com o da suspeita de caixa dois e com o da nota do Tesouro. Embora as acusações não resistam aos mais simples argumentos, a tática é usar as manchetes e os textos mentirosos repetidas vezes, até parecer ser verdade.
A última tentativa que está sendo feita é a de semear intrigas entre membros do PT no governo e destes com os partidos que compõem a base aliada, pretendendo criar uma desestabilização interna que anteceda e favoreça o lançamento da candidatura de Serra.
Para isso, as publicações dos últimos dias ilustram bem essa tentativa. No dia 26, o boletim Teletime publicou matéria sob o título "PMDB aposta nos Correios como gestor do PNBL". No dia 30, o ministro Hélio Costa, em matéria divulgada pela imprensa, desmentiu o Teletime, afirmando que "Muito embora os Correios tenham capacidade para administrar o projeto, a empresa não foi considerada no processo. A principal opção em debate no governo é a de usar a Telebrás para ser a operadora do Plano Nacional de Banda Larga". Mesmo assim, ainda no dia 30 o Teletime enviava para seus seguidores no Twitter a matéria do dia 26, numa clara tentativa de reforçar a idéia que já sabia ser mentirosa, o que foi comprovado com as declarações do novo ministro Filardi: "Isso (a possibilidade dos Correios assumirem a banda larga) saiu agora. Não sei por que. Não há menor possibilidade. Não vi ninguém no ministério falando nisso e está fora de cogitação”.
Ainda no dia 29, ao ver que o PNBL não fora anunciado em nenhum dos seis eixos do PAC-2, o PIG "deitou e rolou", afirmando que as dúvidas sobre a Telebrás era o que estava emperrando o Plano.
Na audiência pública sobre o PNBL havida na Câmara no dia 30, embora o secretário Rogério Santanna e o ex-presidente da Anatel Pedro Ziller tenham sido bastantes claros e enfáticos ao dizer que a Telebrás é a melhor opção para gerir o PNBL, o PIG publicou em destaque apenas a versão das operadoras, onde estas afirmavam que são a melhor opção e que a Telebrás seria deficitária se viesse a ser utilizada.
No final do dia 30, ao perceber que a intriga ligando o PMDB e os Correios ao PNBL caíra por terra, o boletim Convergência Digital lança outra intriga sob o título "Serpro trabalha nos bastidores para operar rede nacional de banda larga", pretendendo intrigar o companheiro Mazoni, presidente do Serpro, com o companheiro Santanna, secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento e arquiteto da participação da Telebrás como gestora do PNBL.
No dia 31, é a vez da famigerada Folha de São Paulo se revezar com os demais e requentar o assunto já desmentido, publicando, em subtítulo, que a MP que cria os Correios S.A. "pode ser o primeiro passo para estatal abraçar programa de banda larga". Também no dia 31, jornal Valor Econômico (sociedade da Globo com a Folha) estampa manchete dizendo que a bolsa havia vetado a participação da Telebrás no seu índice, por ela ser inoperante.
Enfim, com o apoio também do demo-tucanato, a intenção do PIG é bastante clara e se baseia em quatro eixos:
- intrigar os membros do governo e da base aliada ligados ao PNBL, visando impossibilitar a execução deste plano;
- levar a população a acreditar que a reativação da Telebrás tem o objetivo de apenas beneficiar a criação de cargos públicos e membros do PT que teriam "interesses na empresa";
- se não conseguir detonar o PNBL, fazer com que as grandes operadoras o liderem, através de subsídios fiscais (leia-se: impostos pagos pelo povo);
- evitar que o companheiro Lula reative a Telebrás e, assim, não cumpra com o que afirmou publicamente, para depois acusá-lo de ter enganado o povo.
O que o PIG e demo-tucanato ainda não perceberam é que não foi com mentiras, com enganações e com trapaças que Lula e o PT conquistaram a confiança do Brasil e até do mundo nos últimos 25 anos. Não foi também com covardia política ou pessoal que Lula se transformou no presidente mais popular, respeitado e admirado que este país já teve, como atestam as últimas pesquisas que lhe dão quase 80% de aprovação popular. Esse índice, para um presidente em final de mandato e após oito anos de gestão, é um fato inédito na história do Brasil.
Não perceberam também que podem até enganar muitos durante algum tempo, mas o povo honesto e simples tem mais sabedoria do que eles supõem, e não poderá ser enganado durante todo o tempo. Assim foi com Lula nas últimas duas eleições e será com Dilma em outubro.
Um abraço e DILMA 2010!
Roberto Carvalho
O partido da imprensa golpista (PIG) não suportou, como é de seu feitio neoliberal e capitalista, ver a candidata do povo crescer nas pesquisas. Após um período sem entender o que teria acontecido, o PIG partiu para a intriga e para o jogo sujo, usando o que tem de mais poderoso: a pena e o lápis dos jornalistas e órgãos de imprensa patrocinados pelos donos do capital que não querem servir ao povo, mas sim servir-se do povo.
Além da pesquisa com dados obtidos com o chamado "vício de origem" feita pelo Datafolha, o caso da Telebrás está sendo bastante significativo para mostrar aos ainda incrédulos que o PIG existe, é forte e não pode ser desprezado.
Bastou o companheiro Lula ter afirmado que a empresa será reativada e que dará lucro para ser reinvestido em benefício da população menos favorecida, para os abutres do PIG voltarem contra ela suas baterias de infâmias e calúnias através dos mesmos jornais e revistas de sempre. Assim aconteceu com o caso da Eletronet, com o da suspeita de caixa dois e com o da nota do Tesouro. Embora as acusações não resistam aos mais simples argumentos, a tática é usar as manchetes e os textos mentirosos repetidas vezes, até parecer ser verdade.
A última tentativa que está sendo feita é a de semear intrigas entre membros do PT no governo e destes com os partidos que compõem a base aliada, pretendendo criar uma desestabilização interna que anteceda e favoreça o lançamento da candidatura de Serra.
Para isso, as publicações dos últimos dias ilustram bem essa tentativa. No dia 26, o boletim Teletime publicou matéria sob o título "PMDB aposta nos Correios como gestor do PNBL". No dia 30, o ministro Hélio Costa, em matéria divulgada pela imprensa, desmentiu o Teletime, afirmando que "Muito embora os Correios tenham capacidade para administrar o projeto, a empresa não foi considerada no processo. A principal opção em debate no governo é a de usar a Telebrás para ser a operadora do Plano Nacional de Banda Larga". Mesmo assim, ainda no dia 30 o Teletime enviava para seus seguidores no Twitter a matéria do dia 26, numa clara tentativa de reforçar a idéia que já sabia ser mentirosa, o que foi comprovado com as declarações do novo ministro Filardi: "Isso (a possibilidade dos Correios assumirem a banda larga) saiu agora. Não sei por que. Não há menor possibilidade. Não vi ninguém no ministério falando nisso e está fora de cogitação”.
Ainda no dia 29, ao ver que o PNBL não fora anunciado em nenhum dos seis eixos do PAC-2, o PIG "deitou e rolou", afirmando que as dúvidas sobre a Telebrás era o que estava emperrando o Plano.
Na audiência pública sobre o PNBL havida na Câmara no dia 30, embora o secretário Rogério Santanna e o ex-presidente da Anatel Pedro Ziller tenham sido bastantes claros e enfáticos ao dizer que a Telebrás é a melhor opção para gerir o PNBL, o PIG publicou em destaque apenas a versão das operadoras, onde estas afirmavam que são a melhor opção e que a Telebrás seria deficitária se viesse a ser utilizada.
No final do dia 30, ao perceber que a intriga ligando o PMDB e os Correios ao PNBL caíra por terra, o boletim Convergência Digital lança outra intriga sob o título "Serpro trabalha nos bastidores para operar rede nacional de banda larga", pretendendo intrigar o companheiro Mazoni, presidente do Serpro, com o companheiro Santanna, secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento e arquiteto da participação da Telebrás como gestora do PNBL.
No dia 31, é a vez da famigerada Folha de São Paulo se revezar com os demais e requentar o assunto já desmentido, publicando, em subtítulo, que a MP que cria os Correios S.A. "pode ser o primeiro passo para estatal abraçar programa de banda larga". Também no dia 31, jornal Valor Econômico (sociedade da Globo com a Folha) estampa manchete dizendo que a bolsa havia vetado a participação da Telebrás no seu índice, por ela ser inoperante.
Enfim, com o apoio também do demo-tucanato, a intenção do PIG é bastante clara e se baseia em quatro eixos:
- intrigar os membros do governo e da base aliada ligados ao PNBL, visando impossibilitar a execução deste plano;
- levar a população a acreditar que a reativação da Telebrás tem o objetivo de apenas beneficiar a criação de cargos públicos e membros do PT que teriam "interesses na empresa";
- se não conseguir detonar o PNBL, fazer com que as grandes operadoras o liderem, através de subsídios fiscais (leia-se: impostos pagos pelo povo);
- evitar que o companheiro Lula reative a Telebrás e, assim, não cumpra com o que afirmou publicamente, para depois acusá-lo de ter enganado o povo.
O que o PIG e demo-tucanato ainda não perceberam é que não foi com mentiras, com enganações e com trapaças que Lula e o PT conquistaram a confiança do Brasil e até do mundo nos últimos 25 anos. Não foi também com covardia política ou pessoal que Lula se transformou no presidente mais popular, respeitado e admirado que este país já teve, como atestam as últimas pesquisas que lhe dão quase 80% de aprovação popular. Esse índice, para um presidente em final de mandato e após oito anos de gestão, é um fato inédito na história do Brasil.
Não perceberam também que podem até enganar muitos durante algum tempo, mas o povo honesto e simples tem mais sabedoria do que eles supõem, e não poderá ser enganado durante todo o tempo. Assim foi com Lula nas últimas duas eleições e será com Dilma em outubro.
Um abraço e DILMA 2010!
Roberto Carvalho