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Os trabalhadores chamaram Serra de "ditador" e "mentiroso". "Nos proibiram de entrar no prédio e de colocar as faixas, bolsas de mulheres foram revistadas e um professor foi tirado à força por um PM", reclamou Alberto Brushi, diretor regional do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp).
Professores da rede estadual e PMs entraram em confronto no Morumbi na semana passada, quando tentaram furar o bloqueio e chegar ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Quando os professores tentaram furar o bloqueio, foram recebidos com golpes de cassetetes, balas de borracha e bombas de efeito moral.
O sindicalista Rozalvo José da Silva, secretário-geral do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindasp), também reclamou do tratamento dado aos manifestantes. A exemplo dos professores, em greve há 19 dias, os agentes penitenciários decidiram entrar em greve a partir do próximo dia 30. Ele afirmou que os 22 mil agentes, que cuidam de 180 mil presos no Estado, exigem reajuste salarial de 26,34%.”
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