O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (10) após a inauguração da usina termelétrica Euzébio Rocha, em Cubatão (SP), que o Brasil está "em estado de graça" por conta do momento econômico que vive.
"Até 2003 o Brasil passou por uma crise sem precedentes, estávamos subordinados à tutela do FMI (Fundo Monetário Internacional) e as empresas brasileiras, inclusive a Petrobras, não faziam um investimento", disse Lula que estava acompanhado da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
"Queriam privatizar o Banco do Brasil, as nossas ferrovias foram dadas a alguns grupos empresariais e os trabalhadores viviam sem emprego. Não tinha uma placa de 'precisa-se' em canto algum deste país", disse Lula. O presidente afirmou ainda que havia um período em que existia "uma lógica perversa de levar a Petrobras à falência para assim vender". "Só em janeiro nós criamos 180 mil novos empregos com carteira assinada. Vou repetir o número porque estamos em campanha e tem gente inaugurando maquete."
Lula disse que, quando começou sua carreira política, pensava que os políticos mentirosos diziam que "matavam a cobra e mostravam o pau". "Hoje nós pensamos que o certo é matar a cobra e mostrar a cobra morta. Mas como somos ecologicamente corretos, não vamos matar cobra nenhuma, vamos deixar a bichinha viver no habitat natural dela porque o mundo precisa dos dois", discursou Lula.
O presidente voltou a destacar que o dinheiro do pré-sal não poderá apenas ficar restrito a algumas empresas e deverá ser aplicado na educação.
"Este dinheiro é para dar ao povo o que era para ter sido dado há muito tempo. Nós não queremos exportar apenas soja, ferro, suco de laranja: queremos exportar conhecimento".
Lula disse também que o Brasil só chegou onde chegou porque "tivemos coragem e hoje não devemos nada ao FMI, muito pelo contrário, eles que nos devem 14 bilhões de dólares".
Agência Brasil
"Até 2003 o Brasil passou por uma crise sem precedentes, estávamos subordinados à tutela do FMI (Fundo Monetário Internacional) e as empresas brasileiras, inclusive a Petrobras, não faziam um investimento", disse Lula que estava acompanhado da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
"Queriam privatizar o Banco do Brasil, as nossas ferrovias foram dadas a alguns grupos empresariais e os trabalhadores viviam sem emprego. Não tinha uma placa de 'precisa-se' em canto algum deste país", disse Lula. O presidente afirmou ainda que havia um período em que existia "uma lógica perversa de levar a Petrobras à falência para assim vender". "Só em janeiro nós criamos 180 mil novos empregos com carteira assinada. Vou repetir o número porque estamos em campanha e tem gente inaugurando maquete."
Lula disse que, quando começou sua carreira política, pensava que os políticos mentirosos diziam que "matavam a cobra e mostravam o pau". "Hoje nós pensamos que o certo é matar a cobra e mostrar a cobra morta. Mas como somos ecologicamente corretos, não vamos matar cobra nenhuma, vamos deixar a bichinha viver no habitat natural dela porque o mundo precisa dos dois", discursou Lula.
O presidente voltou a destacar que o dinheiro do pré-sal não poderá apenas ficar restrito a algumas empresas e deverá ser aplicado na educação.
"Este dinheiro é para dar ao povo o que era para ter sido dado há muito tempo. Nós não queremos exportar apenas soja, ferro, suco de laranja: queremos exportar conhecimento".
Lula disse também que o Brasil só chegou onde chegou porque "tivemos coragem e hoje não devemos nada ao FMI, muito pelo contrário, eles que nos devem 14 bilhões de dólares".
Agência Brasil