Monitor Mercantil
“O Departamento de Investigações de Fraudes Financeiras da Grã-Bretanha prendeu nesta quarta-feira, em Londres, três diretores que integram o Conselho de Administração do grupo francês Alstom sob a acusação de pagamento de propina e corrupção.
Em nota, o departamento do governo britânico afirmou que suspeita que as propinas foram pagas pela empresa para vencer contratos internacionais e que há lavagem de dinheiro e outros crimes associados ao caso.
A Alstom, empresa especializada em infra-estruturas de geração de energia e transporte ferroviário, está presente em mais de 70 países e é investigada na Suíça e na França por suspeita de corrupção em negócios na América do Sul, particularmente no Brasil, onde teria feito pagamento a políticos através de uma empresa sediada no Uruguai, para obter vantagens na licitação para expansão do metrô paulista, segundo revelou o jornal Folha de S.Paulo.
Já o Wall Street Journal publicou que policiais suíços se reuniram com policiais brasileiros para discutir um total de US$ 6,8 milhões que eles suspeitam ter sido pagos por funcionários da Alstom para ganhar o contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metrô de São Paulo. Os policiais suíços também investigam cerca de US$ 200 milhões em pases da América do Sul.”
gamentos suspeitos feitos pela Alstom em projetos em Santa Catarina e em outros países da América do Sul.”“O Departamento de Investigações de Fraudes Financeiras da Grã-Bretanha prendeu nesta quarta-feira, em Londres, três diretores que integram o Conselho de Administração do grupo francês Alstom sob a acusação de pagamento de propina e corrupção.
Em nota, o departamento do governo britânico afirmou que suspeita que as propinas foram pagas pela empresa para vencer contratos internacionais e que há lavagem de dinheiro e outros crimes associados ao caso.
A Alstom, empresa especializada em infra-estruturas de geração de energia e transporte ferroviário, está presente em mais de 70 países e é investigada na Suíça e na França por suspeita de corrupção em negócios na América do Sul, particularmente no Brasil, onde teria feito pagamento a políticos através de uma empresa sediada no Uruguai, para obter vantagens na licitação para expansão do metrô paulista, segundo revelou o jornal Folha de S.Paulo.
Já o Wall Street Journal publicou que policiais suíços se reuniram com policiais brasileiros para discutir um total de US$ 6,8 milhões que eles suspeitam ter sido pagos por funcionários da Alstom para ganhar o contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metrô de São Paulo. Os policiais suíços também investigam cerca de US$ 200 milhões em pases da América do Sul.”
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