colaboração para a Folha Online
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira que o Brasil deverá gerar 1,5 milhão de empregos formais em 2010, contra quase 1 milhão criados no ano passado. Ele reforçou, para plateia de empresários em São Paulo, que a massa salarial e o crédito têm garantido o dinamismo do mercado.
Durante palestra no encontro do Lide - Grupo de Líderes Empresariais, Mantega propôs um pacto para manter o crescimento da economia durante o ano eleitoral e pediu para os empresários não caírem no "canto da sereia". "Não há riscos para o Brasil", afirmou.
Ele reforçou a projeção de crescimento para a economia do Brasil neste ano. "Superamos rapidamente a crise e, para 2010, a taxa de crescimento do PIB ficará entre 5% e 5,5%", afirmou. Ele lembrou que há analistas que já falam em crescimento de até 6,5% para este ano.
O ministro voltou a reafirmar que o país está crescendo e já não precisa de estímulos tributários para segurar a demanda interna.
"Nós julgamos que era o momento de deixar os subsídios se extinguirem de acordo com o cronograma que estava estabelecido. Mesmo porque havia também muita notícia de aquecimento da economia e começou a haver uma certa euforia, talvez exagerada do meu ponto de vista", afirmou.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira que o Brasil deverá gerar 1,5 milhão de empregos formais em 2010, contra quase 1 milhão criados no ano passado. Ele reforçou, para plateia de empresários em São Paulo, que a massa salarial e o crédito têm garantido o dinamismo do mercado.
Durante palestra no encontro do Lide - Grupo de Líderes Empresariais, Mantega propôs um pacto para manter o crescimento da economia durante o ano eleitoral e pediu para os empresários não caírem no "canto da sereia". "Não há riscos para o Brasil", afirmou.
Ele reforçou a projeção de crescimento para a economia do Brasil neste ano. "Superamos rapidamente a crise e, para 2010, a taxa de crescimento do PIB ficará entre 5% e 5,5%", afirmou. Ele lembrou que há analistas que já falam em crescimento de até 6,5% para este ano.
O ministro voltou a reafirmar que o país está crescendo e já não precisa de estímulos tributários para segurar a demanda interna.
"Nós julgamos que era o momento de deixar os subsídios se extinguirem de acordo com o cronograma que estava estabelecido. Mesmo porque havia também muita notícia de aquecimento da economia e começou a haver uma certa euforia, talvez exagerada do meu ponto de vista", afirmou.