Em seu discurso nesta noite, no 4° Congresso Nacional do PT, Lula lembrou os 30 anos do partido e disse que em momento como o de 2005, quando estourou a crise do mensalão, muitos tentaram acabar com a sigla, mas, hoje, são os críticos que estão se acabando.
“Até compreendo o ódio de alguns que tem do PT. Diziam: Vamos acabar com essa raça, com esse bando. E aqueles que queriam acabar estão quase acabando”, disse Lula, acrescentando que ninguém acaba com um partido que “fincou raízes indestrutíveis no Brasil”.
Durante o discurso, Lula ainda brincou com os militantes petistas e disse que hoje não iria falar sobre a ministra Dilma Rousseff. O ato está reservado para amanhã quando sua missão é “convencer [os petistas] que Dilma é a candidata”.
Em cerca de 20 minutos de fala, Lula também pregou a política de alianças. Lembrou das derrotas que teve e destacou que só venceu eleição quando o partido montou um amplo leque, mesmo com a reclamação de correntes internas.
“Lembro quando tentaram vaiar o José Alencar, hoje é nosso herói nacional”.
O presidente também disse que essa luta das correntes internas do partido foi o que permitiu seu crescimento. E que essa fórmula deve ser exportada para partidos de esquerda ao redor do mundo.
Mundo, alias, que deve ser seu objetivo ao sair da presidência. O líder petista quer, a partir de 2011, trabalhar pela integração da América Latina e da América do Sul ao continente africano.
Segundo ele, é preciso que dirigentes sindicais e presidentes de partido intensifiquem o contato com líderes de outros países. Somente com a integração, disse, será possível enfrentar os problemas sociais e de infra-estrutura que barram o desenvolvimento.
“Até compreendo o ódio de alguns que tem do PT. Diziam: Vamos acabar com essa raça, com esse bando. E aqueles que queriam acabar estão quase acabando”, disse Lula, acrescentando que ninguém acaba com um partido que “fincou raízes indestrutíveis no Brasil”.
Durante o discurso, Lula ainda brincou com os militantes petistas e disse que hoje não iria falar sobre a ministra Dilma Rousseff. O ato está reservado para amanhã quando sua missão é “convencer [os petistas] que Dilma é a candidata”.
Em cerca de 20 minutos de fala, Lula também pregou a política de alianças. Lembrou das derrotas que teve e destacou que só venceu eleição quando o partido montou um amplo leque, mesmo com a reclamação de correntes internas.
“Lembro quando tentaram vaiar o José Alencar, hoje é nosso herói nacional”.
O presidente também disse que essa luta das correntes internas do partido foi o que permitiu seu crescimento. E que essa fórmula deve ser exportada para partidos de esquerda ao redor do mundo.
Mundo, alias, que deve ser seu objetivo ao sair da presidência. O líder petista quer, a partir de 2011, trabalhar pela integração da América Latina e da América do Sul ao continente africano.
Segundo ele, é preciso que dirigentes sindicais e presidentes de partido intensifiquem o contato com líderes de outros países. Somente com a integração, disse, será possível enfrentar os problemas sociais e de infra-estrutura que barram o desenvolvimento.